No mercado global de ativos de criptografia, especialmente com os Estados Unidos a acelerar a adoção deste novo campo sob a liderança do governo Trump, o dragão oriental, a China, escolheu um caminho completamente diferente. Uma "alta parede" invisível está a ser constantemente reforçada e elevada.
Recentemente, o Banco Popular da China (PBOC) liderou uma reunião fechada de alto nível em conjunto com doze órgãos nacionais-chave e instituições judiciais, incluindo o Ministério da Segurança Pública, a Administração Cibernética Central, o Escritório Central de Finanças, o Supremo Tribunal Popular, a Procuradoria Geral Suprema, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação, o Ministério da Justiça, a Administração Estatal de Supervisão do Mercado, a Administração Nacional de Supervisão Financeira, a Comissão Reguladora de Valores Mobiliários da China e a Administração Estatal de Câmbio. Os sinais emitidos pela reunião são claros e contundentes: a China não só continuará a rigorosa proibição de ativos de criptografia estabelecida desde 2021, mas também lançará uma nova onda de repressão e bloqueio às atividades de especulação em moeda virtual com uma intensidade sem precedentes.
Esta ação, oficialmente nomeada "Combate aos Ativos de criptografia"