Um coronel reformado do Exército dos EUA acabou de lançar uma opinião polémica que está a dar que falar: a posição intransigente dos EUA em relação à Venezuela pode estar a sair-lhes o tiro pela culatra. O coronel Douglass Macgregor argumenta que recusar sentar-se à mesa com Maduro está a custar muito caro aos EUA—especialmente quando há muito em jogo.



Aqui está o ponto crucial: a Venezuela tem reservas de petróleo massivas, e Maduro aparentemente ofereceu acesso a estas como parte de um acordo de amnistia. Mas, com Washington a manter a sua postura atual, essa oportunidade energética continua bloqueada. Para quem acompanha as tendências macroeconómicas e os fluxos de commodities, este impasse geopolítico é relevante. A dinâmica da oferta de petróleo tem impacto em tudo—desde as expectativas de inflação ao sentimento dos ativos de risco. Quando grandes fontes de energia permanecem offline devido a bloqueios diplomáticos, os mercados sentem-no. E neste momento, esse crude venezuelano não está a chegar às refinarias americanas enquanto ambas as partes mantêm as suas posições.
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