O panorama bancário de criptomoedas na Suíça ficou ainda mais interessante. A AMINA Bank tornou-se oficialmente o primeiro banco regulado do mundo a lançar serviços dedicados de trading e custódia para o SUI, o token nativo da blockchain Sui. Este marco representa um passo importante na introdução de infraestrutura de nível institucional em ecossistemas blockchain emergentes.
O que diferencia o SUI
O SUI funciona como o ativo fundamental que alimenta a blockchain Sui, uma rede especificamente projetada para ir além das limitações tradicionais do Web2. Sua arquitetura prioriza desempenho de nível empresarial, oferecendo execução de baixa latência e processamento de transações simplificado—capacidades que o distinguem de muitas soluções Layer 1 concorrentes. O token atualmente é negociado a $1,40, com um movimento recente de mercado mostrando uma variação de -0,57% em 24 horas, refletindo as dinâmicas mais amplas do mercado. Com um volume de negociação de 24 horas de $4,33M e uma capitalização de mercado circulante de $5,23B, o SUI mantém uma liquidez significativa no espaço de ativos digitais.
A vantagem competitiva da AMINA no mercado
O que torna a oferta da AMINA particularmente atraente é o quadro regulatório que a sustenta. Como uma instituição suíça, a AMINA opera sob padrões rigorosos de conformidade, garantindo que os clientes tenham segurança de nível institucional sem abrir mão da acessibilidade. O banco já demonstrou seu compromisso em apoiar ativos emergentes de blockchain—anúncios anteriores confirmaram seu suporte à custódia e trading do stablecoin RLUSD da Ripple.
A plataforma de trading lançada pela AMINA para clientes de SUI funciona sem restrições de volume de transação, oferecendo aos participantes institucionais e de varejo uma flexibilidade genuína. Ferramentas de governança integradas garantem rastreamento completo de conformidade e trilhas de auditoria abrangentes, abordando pontos críticos para entidades reguladas que gerenciam exposição a criptoativos.
A próxima camada de staking
O roteiro da AMINA vai além dos serviços básicos de trading. A instituição sinalizou sua intenção de lançar capacidades de staking de SUI, uma inovação que proporcionaria aos clientes oportunidades de geração de rendimento enquanto mantém a conformidade regulatória. Isso posiciona a AMINA como uma plataforma abrangente para participação em SUI, e não apenas como um intermediário de transações.
A convergência de infraestrutura bancária institucional com ativos emergentes de blockchain como o SUI reflete uma maturidade mais ampla da indústria. À medida que as finanças tradicionais reconhecem cada vez mais os ativos digitais, players como a AMINA, que combinam legitimidade regulatória com exposição de ponta à blockchain, estão redesenhando a forma como as instituições acessam e gerenciam carteiras de criptoativos.
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O AMINA Bank faz história como o primeiro banco de criptomoedas regulamentado a oferecer soluções de negociação e custódia de SUI
O panorama bancário de criptomoedas na Suíça ficou ainda mais interessante. A AMINA Bank tornou-se oficialmente o primeiro banco regulado do mundo a lançar serviços dedicados de trading e custódia para o SUI, o token nativo da blockchain Sui. Este marco representa um passo importante na introdução de infraestrutura de nível institucional em ecossistemas blockchain emergentes.
O que diferencia o SUI
O SUI funciona como o ativo fundamental que alimenta a blockchain Sui, uma rede especificamente projetada para ir além das limitações tradicionais do Web2. Sua arquitetura prioriza desempenho de nível empresarial, oferecendo execução de baixa latência e processamento de transações simplificado—capacidades que o distinguem de muitas soluções Layer 1 concorrentes. O token atualmente é negociado a $1,40, com um movimento recente de mercado mostrando uma variação de -0,57% em 24 horas, refletindo as dinâmicas mais amplas do mercado. Com um volume de negociação de 24 horas de $4,33M e uma capitalização de mercado circulante de $5,23B, o SUI mantém uma liquidez significativa no espaço de ativos digitais.
A vantagem competitiva da AMINA no mercado
O que torna a oferta da AMINA particularmente atraente é o quadro regulatório que a sustenta. Como uma instituição suíça, a AMINA opera sob padrões rigorosos de conformidade, garantindo que os clientes tenham segurança de nível institucional sem abrir mão da acessibilidade. O banco já demonstrou seu compromisso em apoiar ativos emergentes de blockchain—anúncios anteriores confirmaram seu suporte à custódia e trading do stablecoin RLUSD da Ripple.
A plataforma de trading lançada pela AMINA para clientes de SUI funciona sem restrições de volume de transação, oferecendo aos participantes institucionais e de varejo uma flexibilidade genuína. Ferramentas de governança integradas garantem rastreamento completo de conformidade e trilhas de auditoria abrangentes, abordando pontos críticos para entidades reguladas que gerenciam exposição a criptoativos.
A próxima camada de staking
O roteiro da AMINA vai além dos serviços básicos de trading. A instituição sinalizou sua intenção de lançar capacidades de staking de SUI, uma inovação que proporcionaria aos clientes oportunidades de geração de rendimento enquanto mantém a conformidade regulatória. Isso posiciona a AMINA como uma plataforma abrangente para participação em SUI, e não apenas como um intermediário de transações.
A convergência de infraestrutura bancária institucional com ativos emergentes de blockchain como o SUI reflete uma maturidade mais ampla da indústria. À medida que as finanças tradicionais reconhecem cada vez mais os ativos digitais, players como a AMINA, que combinam legitimidade regulatória com exposição de ponta à blockchain, estão redesenhando a forma como as instituições acessam e gerenciam carteiras de criptoativos.