#稳定币市场动态 Perante o movimento da Klarna, tenho que dizer algumas palavras sinceras. A gigante do BNPL a lançar uma carteira de stablecoins, à superfície soa bem — "integrar as criptomoedas no dia a dia", "confiança de milhões de utilizadores" — mas tenho que alertar todos, já ouvi estas frases muitas vezes antes.
A questão principal é: quando grandes instituições financeiras tradicionais entram em força na corrida às stablecoins, o que isso geralmente significa? Significa que o mercado está em alta, mas também que a oportunidade de cortar os lucros aos outros chegou. Já levei com essa desilusão no passado, vendo alguns projetos passarem de "revolucionários" a "zero", exatamente nesta altura em que grandes instituições dão o seu apoio e há uma enxurrada de informações.
A Klarna tem licença bancária na Europa, isso certamente conta pontos. Mas a essência das stablecoins continua a ser o risco de centralização — o valor da moeda manter-se estável não garante a segurança da plataforma, e o controlo dos ativos dos utilizadores está nas mãos de terceiros. Se houver mudanças políticas ou problemas internos, quem é que vai assumir as consequências?
A minha recomendação é bastante direta: se estás atraído por esta combinação de "grande empresa + stablecoin", primeiro pergunta-te calmamente três questões. Primeiro, precisas mesmo desta carteira ou é só FOMO a falar mais alto? Segundo, percebes bem o mecanismo de segurança do teu dinheiro e as promessas de risco? Terceiro, vais acabar por pagar taxas invisíveis? A história mostra que quanto mais bonito for o marketing de entrada, mais devemos estar atentos à lógica por trás. O mercado de stablecoins parece estável, mas a mentalidade dos participantes é muitas vezes a mais instável.
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#稳定币市场动态 Perante o movimento da Klarna, tenho que dizer algumas palavras sinceras. A gigante do BNPL a lançar uma carteira de stablecoins, à superfície soa bem — "integrar as criptomoedas no dia a dia", "confiança de milhões de utilizadores" — mas tenho que alertar todos, já ouvi estas frases muitas vezes antes.
A questão principal é: quando grandes instituições financeiras tradicionais entram em força na corrida às stablecoins, o que isso geralmente significa? Significa que o mercado está em alta, mas também que a oportunidade de cortar os lucros aos outros chegou. Já levei com essa desilusão no passado, vendo alguns projetos passarem de "revolucionários" a "zero", exatamente nesta altura em que grandes instituições dão o seu apoio e há uma enxurrada de informações.
A Klarna tem licença bancária na Europa, isso certamente conta pontos. Mas a essência das stablecoins continua a ser o risco de centralização — o valor da moeda manter-se estável não garante a segurança da plataforma, e o controlo dos ativos dos utilizadores está nas mãos de terceiros. Se houver mudanças políticas ou problemas internos, quem é que vai assumir as consequências?
A minha recomendação é bastante direta: se estás atraído por esta combinação de "grande empresa + stablecoin", primeiro pergunta-te calmamente três questões. Primeiro, precisas mesmo desta carteira ou é só FOMO a falar mais alto? Segundo, percebes bem o mecanismo de segurança do teu dinheiro e as promessas de risco? Terceiro, vais acabar por pagar taxas invisíveis? A história mostra que quanto mais bonito for o marketing de entrada, mais devemos estar atentos à lógica por trás. O mercado de stablecoins parece estável, mas a mentalidade dos participantes é muitas vezes a mais instável.