O Federal Reserve irá agir antecipadamente? O ponto-chave não é o próprio relatório de emprego, mas o risco de "perda de controle"
Muitas pessoas se preocupam com uma questão: a taxa de desemprego subir para 4.6%, fará o Federal Reserve cortar as taxas de juros antecipadamente? A minha opinião é: a curto prazo, não haverá um "ataque agressivo antecipado", mas sim uma mudança clara na postura política para uma orientação mais acomodatícia.
O que o Federal Reserve realmente teme não é uma desaceleração do emprego, mas uma "desaceleração fora de controle". Os dados atuais ainda estão longe de um nível de perda de controle, o emprego ainda está crescendo e a taxa de desemprego também está dentro de uma faixa controlável na história. Isso significa que o Federal Reserve não tem motivos para uma intervenção de emergência.
Mas a mudança-chave é: eles já não precisam mais usar uma linguagem "hawkish" para pressionar o mercado. Manter altas taxas de juros anteriormente era para evitar uma reativação da inflação; agora, com o emprego e os salários desacelerando simultaneamente, a necessidade de uma política de alta pressão diminui. Em outras palavras, o Federal Reserve pode "esperar com paciência", em vez de "continuar a pressionar".
Nesse ambiente, o mais provável não é uma redução abrupta das taxas, mas sim uma sinalização clara de um caminho futuro para cortes de juros. Para o mercado, a própria expectativa já pode desempenhar um papel.
Conclusão: não será uma ação urgente, mas a direção já está definida.
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#非农数据超预期
O Federal Reserve irá agir antecipadamente? O ponto-chave não é o próprio relatório de emprego, mas o risco de "perda de controle"
Muitas pessoas se preocupam com uma questão: a taxa de desemprego subir para 4.6%, fará o Federal Reserve cortar as taxas de juros antecipadamente? A minha opinião é: a curto prazo, não haverá um "ataque agressivo antecipado", mas sim uma mudança clara na postura política para uma orientação mais acomodatícia.
O que o Federal Reserve realmente teme não é uma desaceleração do emprego, mas uma "desaceleração fora de controle". Os dados atuais ainda estão longe de um nível de perda de controle, o emprego ainda está crescendo e a taxa de desemprego também está dentro de uma faixa controlável na história. Isso significa que o Federal Reserve não tem motivos para uma intervenção de emergência.
Mas a mudança-chave é: eles já não precisam mais usar uma linguagem "hawkish" para pressionar o mercado. Manter altas taxas de juros anteriormente era para evitar uma reativação da inflação; agora, com o emprego e os salários desacelerando simultaneamente, a necessidade de uma política de alta pressão diminui. Em outras palavras, o Federal Reserve pode "esperar com paciência", em vez de "continuar a pressionar".
Nesse ambiente, o mais provável não é uma redução abrupta das taxas, mas sim uma sinalização clara de um caminho futuro para cortes de juros. Para o mercado, a própria expectativa já pode desempenhar um papel.
Conclusão: não será uma ação urgente, mas a direção já está definida.