As ilhas do Caribe, Trinidad e Tobago, estão a reforçar a sua política de controlo no setor de ativos digitais. A Lei de Ativos Virtuais e Prestadores de Serviços de Ativos Virtuais de 2025, liderada pelo Ministro das Finanças Davendranath Tancoo, foi oficialmente aprovada pelo parlamento, marcando um passo importante na trajetória de regulamentação de ativos criptográficos do país.
Conteúdo principal do quadro regulatório
A nova lei estabelece um sistema completo de licenciamento para prestadores de serviços de ativos virtuais. De acordo com as disposições, plataformas de negociação, serviços de transferência de fundos, instituições de custódia de ativos digitais, entre outros, estão sujeitos à supervisão. Antes de emitirem licenças de operação, as entidades relevantes devem cumprir requisitos de conformidade durante um período de transição, garantindo que as operações estejam alinhadas com os padrões de segurança financeira.
Esta iniciativa reflete a postura cautelosa do governo de Tobago em relação ao mercado de ativos virtuais, com o objetivo de proteger os investidores e estabelecer uma ordem de mercado estruturada.
Reações da indústria e controvérsias
Embora o quadro regulatório tenha sido aprovado oficialmente, nem todas as vozes apoiam a medida. Alguns opositores temem que condições de licenciamento excessivamente rigorosas e restrições possam prejudicar a inovação no blockchain, especialmente entre startups e pequenos prestadores de serviços, potencialmente limitando a vitalidade do setor.
Este debate sobre o equilíbrio entre “regulamentação” e “inovação” também reflete a dificuldade comum na formulação de políticas globais para ativos criptográficos. A experiência de Trinidad e Tobago oferece um caso de referência para outras economias em desenvolvimento.
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País caribenho de Barbados publica nova regulamentação de ativos virtuais, o quadro financeiro passa por uma grande reformulação
As ilhas do Caribe, Trinidad e Tobago, estão a reforçar a sua política de controlo no setor de ativos digitais. A Lei de Ativos Virtuais e Prestadores de Serviços de Ativos Virtuais de 2025, liderada pelo Ministro das Finanças Davendranath Tancoo, foi oficialmente aprovada pelo parlamento, marcando um passo importante na trajetória de regulamentação de ativos criptográficos do país.
Conteúdo principal do quadro regulatório
A nova lei estabelece um sistema completo de licenciamento para prestadores de serviços de ativos virtuais. De acordo com as disposições, plataformas de negociação, serviços de transferência de fundos, instituições de custódia de ativos digitais, entre outros, estão sujeitos à supervisão. Antes de emitirem licenças de operação, as entidades relevantes devem cumprir requisitos de conformidade durante um período de transição, garantindo que as operações estejam alinhadas com os padrões de segurança financeira.
Esta iniciativa reflete a postura cautelosa do governo de Tobago em relação ao mercado de ativos virtuais, com o objetivo de proteger os investidores e estabelecer uma ordem de mercado estruturada.
Reações da indústria e controvérsias
Embora o quadro regulatório tenha sido aprovado oficialmente, nem todas as vozes apoiam a medida. Alguns opositores temem que condições de licenciamento excessivamente rigorosas e restrições possam prejudicar a inovação no blockchain, especialmente entre startups e pequenos prestadores de serviços, potencialmente limitando a vitalidade do setor.
Este debate sobre o equilíbrio entre “regulamentação” e “inovação” também reflete a dificuldade comum na formulação de políticas globais para ativos criptográficos. A experiência de Trinidad e Tobago oferece um caso de referência para outras economias em desenvolvimento.