A maioria das pessoas aborda a religião emocionalmente.



Porque não conseguem ver Deus, atribuem crença a sentimentos, conforto, cultura ou identidade.

Mas a crença não requer emoção.

A religião pode ser abordada logicamente.

Já fazemos isso com tudo o mais na vida.

Não dizemos que um telefone existe porque parece certo. Perguntamos como foi projetado, engenhado e montado.

Não olhamos para um carro e assumimos que apareceu por acaso.

Não vemos uma árvore, o corpo humano ou o universo e deixamos de questionar como eles surgiram.

No entanto, quando se trata da própria existência, muitas pessoas param de fazer perguntas.

Isso não é coincidência.

Isso é o teste.

O Criador não se esconde atrás da emoção.

Ele convida à reflexão, ao raciocínio e à observação.

O Alcorão desafia repetidamente as pessoas a pensarem, não a sentirem cegamente.

“Na criação dos céus e da terra, e na alternância da noite e do dia, há sinais para os que usam a razão.” (Alcorão 3:190)

“Não refletem eles dentro de si mesmos? Allah não criou os céus e a terra e tudo o que há entre eles, senão com verdade e por um termo fixo.” (Alcorão 30:8)

Esta não é uma linguagem emocional.

É um apelo direto ao intelecto.

A verdadeira questão não é “Sinto Deus?”

A verdadeira questão é “Esta explicação da realidade faz sentido?”

A ordem não vem do caos.

O design não vem do acaso.

A informação não surge sem inteligência.

O Alcorão apresenta esse argumento claramente.

“Foram eles criados do nada, ou eles próprios são os criadores?” (Alcorão 52:35)

Essa única questão desmonta todas as explicações alternativas.

Ou algo vem do nada, o que desafia a lógica, ou a criação se cria a si mesma, o que desafia a razão, ou há um Criador.

E, uma vez estabelecido isso, a próxima questão não é quem Ele é emocionalmente,
mas como Ele se comunica.

Quando abordado logicamente e sem viés, o Alcorão se destaca.

Ele não pede que suspenda a razão.
Ele desafia você a usá-la.

Ele reivindica preservação e a entrega.
“Ninguém pode mudar as palavras de Allah.” (Alcorão 6:115)

Ele reivindica origem divina e convida à análise.
“Se estiverem em dúvida sobre o que revelamos, então produzam um capítulo como ele.” (Alcorão 2:23)

Nenhuma outra escritura faz esse desafio enquanto permanece inalterada por mais de 1400 anos.

E a primeira palavra revelada ao Profeta Muhammad, paz seja com ele, não foi “acreditar”, nem “sentir”, nem “submeter”.

Foi “Leia.” (Alcorão 96:1)

Porque a verdade é descoberta, não herdada.

Porque a fé no Islã é construída com conhecimento, não com emoção cega.

Mesmo outras escrituras concordam com esse princípio.

A Bíblia diz,
“Venham, discutamos juntos, diz o Senhor.” (Isaías 1:18)

E,
“Examine tudo; retenha o que é bom.” (1 Tessalonicenses 5:21)

A verdade não teme o exame.

E um lembrete para mim mesmo antes de mais ninguém:

Sem Allah, não somos nada.

Nenhum conhecimento, nenhuma lógica, nenhuma força, nenhuma vida, nenhum sopro existe senão por Sua vontade.

“E vocês não querem, senão que Allah queira.” (Alcorão 76:30)

Quando uma pessoa lê, reflete e aborda a verdade com humildade,
as respostas não precisam ser forçadas.

Elas chegam por si mesmas.

Pensamentos finais:

A fé construída com emoção pode desaparecer.

A fé construída com lógica, reflexão e humildade perante o Criador permanece firme.

E aqueles que se recusam a pensar não são condenados por falta de emoção, mas por se recusarem a olhar.
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