Ontem, no Dubai, Peter Schiff subiu ao palco com um lingote de ouro na mão.
CZ fez-lhe uma pergunta simples: “É verdadeiro?” Schiff respondeu: “Não sei.” A London Bullion Market Association confirmou mais tarde aquilo que os especialistas em ouro já sabem. Só existe uma forma de verificar ouro com 100 por cento de certeza: derretê-lo. A verificação exige destruição. O Bitcoin não. Auto-verifica-se em segundos. Sem especialistas. Sem laboratórios. Sem confiança. Um registo público protegido por matemática, verificável instantaneamente por 300 milhões de pessoas em qualquer parte do mundo. Durante 5.000 anos, o valor monetário do ouro veio da escassez. Mas a escassez nada significa se a autenticidade não puder ser provada. Os números que quase ninguém menciona: Cinco a dez por cento do mercado global de ouro físico está ligado a ouro falso. Cada cofre, cada barra, cada transferência depende da confiança em alguém. O Bitcoin não exige confiança em ninguém. A capitalização de mercado do ouro, de 29 biliões de dólares, baseia-se em “Confia em mim.” Os 1,8 biliões do Bitcoin baseiam-se em “Verifica por ti mesmo.” Isto não é uma batalha entre especulação e estabilidade. É uma inversão total dos custos de verificação no século XXI. Quando a principal voz do campo do ouro não consegue verificar a barra que tem na mão, o argumento escreve-se sozinho. Os ativos físicos que não conseguem provar-se a si próprios perderão o seu valor monetário para ativos digitais que o conseguem fazer a cada 10 minutos, em cada bloco, para sempre. A questão já não é “É o Bitcoin dinheiro real?” A verdadeira questão é: “Alguma vez o ouro foi dinheiro verificável?” #BinanceBlockchainWeek #BTCVSGOLD
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Ontem, no Dubai, Peter Schiff subiu ao palco com um lingote de ouro na mão.
CZ fez-lhe uma pergunta simples: “É verdadeiro?”
Schiff respondeu: “Não sei.”
A London Bullion Market Association confirmou mais tarde aquilo que os especialistas em ouro já sabem. Só existe uma forma de verificar ouro com 100 por cento de certeza: derretê-lo.
A verificação exige destruição.
O Bitcoin não.
Auto-verifica-se em segundos. Sem especialistas. Sem laboratórios. Sem confiança.
Um registo público protegido por matemática, verificável instantaneamente por 300 milhões de pessoas em qualquer parte do mundo.
Durante 5.000 anos, o valor monetário do ouro veio da escassez.
Mas a escassez nada significa se a autenticidade não puder ser provada.
Os números que quase ninguém menciona:
Cinco a dez por cento do mercado global de ouro físico está ligado a ouro falso.
Cada cofre, cada barra, cada transferência depende da confiança em alguém.
O Bitcoin não exige confiança em ninguém.
A capitalização de mercado do ouro, de 29 biliões de dólares, baseia-se em “Confia em mim.”
Os 1,8 biliões do Bitcoin baseiam-se em “Verifica por ti mesmo.”
Isto não é uma batalha entre especulação e estabilidade.
É uma inversão total dos custos de verificação no século XXI.
Quando a principal voz do campo do ouro não consegue verificar a barra que tem na mão, o argumento escreve-se sozinho.
Os ativos físicos que não conseguem provar-se a si próprios perderão o seu valor monetário para ativos digitais que o conseguem fazer a cada 10 minutos, em cada bloco, para sempre.
A questão já não é “É o Bitcoin dinheiro real?”
A verdadeira questão é: “Alguma vez o ouro foi dinheiro verificável?”
#BinanceBlockchainWeek #BTCVSGOLD