Hoje venho partilhar convosco uma situação interessante: de manhã fui ao banco transferir 200 mil em numerário para um amigo. Já tinha até pensado numa desculpa, mas o funcionário do banco contou o dinheiro e fez a transferência sem perguntar nada. Pela primeira vez senti de forma real que o meu dinheiro pode mesmo ser livremente gerido por mim. Esta sensação de liberdade fez-me imediatamente pensar em como o DeFi deveria ser na sua essência.
Falando nisso, tenho de mencionar os Astros na rede Sui — este projeto tem estado super ativo recentemente, o ranking de pontos está prestes a abrir, e o cofre também vai lançar a funcionalidade de staking de pontos para ganhar rendimentos. O mais incrível é que, mesmo que realizes uma liquidação ou percas dinheiro em negociações, ainda assim ganhas pontos, ou seja, a equipa está literalmente a subsidiar-te, sem teres de te preocupar em perder por má gestão. Além disso, o sorteio das mystery boxes ainda está a decorrer, por isso, se não aproveitares agora e colocares uns USDT, vais mesmo perder uma boa oportunidade. Deixo aqui o link:
Na verdade, quem já anda no DeFi há algum tempo sente o mesmo: apesar de se falar em “finanças abertas”, a experiência real é ainda mais fragmentada do que na banca tradicional. Para fazer uma negociação alavancada, tens de primeiro depositar colateral num protocolo de empréstimos, depois transferir para um DEX para abrir posição, e ao fechar a posição ainda tens de resgatar manualmente os ativos. Pelo meio tens de monitorizar vários parâmetros de risco em diferentes plataformas. O dinheiro anda de um lado para o outro, a eficiência é baixíssima e ainda se perdem oportunidades de negociação.
Isto faz-me lembrar os grandes prime brokers da banca tradicional, como a Goldman Sachs ou o JP Morgan. O segredo deles nunca foi só ter uma função de trading, mas sim gerir todo o ciclo de vida do capital — fundos parados podem ser usados como alavancagem, risco de portfólios multiativos é avaliado de forma integrada, e todo o processo de negociação, financiamento e liquidação é perfeitamente coordenado. No fundo, cada euro está sempre a render e a circular eficientemente — este é o verdadeiro núcleo da eficiência financeira tradicional.
O DeFi, no entanto, nunca resolveu o problema da “fragmentação”. Os empréstimos estão isolados, as negociações são separadas, o risco é gerido à parte, e os ativos acabam bloqueados em protocolos desconectados, sem poder ser reutilizados ou com risco centralizado. O colateral depositado na plataforma A não é reconhecido como garantia na plataforma B. As posições alavancadas na C não podem ser consolidadas com hedges na D, acabando com o capital parado ou a duplicar riscos, e a eficiência do capital nunca sobe.
Só com o aparecimento dos Astros é que a lógica dos prime brokers tradicionais foi realmente trazida para on-chain. Os Astros nunca se posicionaram como mais um DEX de contratos perpétuos, mas sim como um “prime broker on-chain”, atacando o grande problema de raiz do DeFi. @astros_ag
A chave dos Astros é essencialmente reconstruir as vantagens nucleares dos prime brokers tradicionais, usando tecnologia blockchain para alcançar ainda maior eficiência. Primeiro, o design da pool de margem multiativos: todos os ativos — stablecoins, tokens com rendimento, SUI em staking, posições LP — podem ser colocados no mesmo pool de margem. Isto significa que, ao depositar os teus ativos na Sui, podes negociar contratos perpétuos, usar como colateral automático para empréstimos, ou fazer hedging, sem ter de andar a transferir entre protocolos, aumentando logo a eficiência do capital.
Depois, há o mecanismo de empréstimo automático embutido, replicando por completo o ciclo de “circulação de fundos” dos prime brokers. Antes, para alavancar em DeFi, era preciso ir a uma plataforma de empréstimos, pedir emprestado, transferir para o DEX, abrir posição, fechar posição e reembolsar manualmente — um processo moroso e sujeito a erros. Nos Astros, o empréstimo automático ativa-se ao abrir a posição alavancada, o reembolso é concluído de forma automática ao fechar a posição, e o limite de empréstimo ajusta-se em tempo real conforme os lucros e perdas. Este ciclo de “depósito – empréstimo – negociação – reembolso – novo empréstimo” mantém o capital sempre a trabalhar, nunca parado.
Ainda mais importante é o controlo de risco unificado. O segredo dos prime brokers tradicionais para permitir alavancagem institucional é a avaliação de risco integrada de todo o portfólio. Os Astros trazem esta lógica para a blockchain, gerindo todas as posições com uma única conta de margem, centralizando a exposição ao risco, o processo de liquidação e a visualização global do risco. Com os mecanismos de segurança nativos da Sui, reduz-se o efeito dominó nas liquidações e suporta-se uma alavancagem mais segura, muito mais fiável do que o modelo fragmentado habitual no DeFi.
Outro ponto crucial: a lógica de crescimento dos Astros é sustentável. Não depende apenas de incentivos para captar utilizadores, mas sim da eficiência do capital para atrair traders profissionais e instituições, gerando volume e taxas reais. Parte destes rendimentos é reinvestida no ecossistema, outra parte reforça o fundo de seguro, o que por sua vez permite otimizar parâmetros de risco e suportar maior alavancagem, criando um ciclo virtuoso de “eficiência → crescimento de volume → retorno de receitas → reforço do risco → nova eficiência”. Este modelo está alinhado com a visão de longo prazo dos prime brokers tradicionais, e tem muito mais resistência do que os DEX focados apenas em taxas baixas.
Neste momento, o valor total bloqueado no ecossistema Sui já ultrapassa vários milhares de milhões de dólares, e o volume de negociação de contratos perpétuos está a crescer rapidamente. O que faltava era precisamente uma infraestrutura eficiente para acolher este capital. Os Astros vieram preencher esse vazio, transformando as vantagens de velocidade e escalabilidade da Sui em verdadeira eficiência financeira, permitindo que o capital on-chain circule e gere juros compostos com a mesma eficácia do sistema financeiro tradicional.
No fim de contas, o objetivo último do DeFi não é destruir a banca tradicional, mas sim reconstruir os serviços financeiros de forma mais aberta e eficiente. Os Astros provam que é muito mais valioso inovar combinando modelos comprovadamente eficazes da banca tradicional com as vantagens técnicas da blockchain do que inventar conceitos do zero. À medida que mais instituições e traders profissionais entram no espaço, é muito provável que o modelo de “prime broker on-chain” se torne dominante, e os Astros, graças ao seu pioneirismo e arquitetura técnica no ecossistema Sui, já garantiram o lugar central nesta corrida. #DeFi #Perp #SUI #Astros
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Hoje venho partilhar convosco uma situação interessante: de manhã fui ao banco transferir 200 mil em numerário para um amigo. Já tinha até pensado numa desculpa, mas o funcionário do banco contou o dinheiro e fez a transferência sem perguntar nada. Pela primeira vez senti de forma real que o meu dinheiro pode mesmo ser livremente gerido por mim. Esta sensação de liberdade fez-me imediatamente pensar em como o DeFi deveria ser na sua essência.
Falando nisso, tenho de mencionar os Astros na rede Sui — este projeto tem estado super ativo recentemente, o ranking de pontos está prestes a abrir, e o cofre também vai lançar a funcionalidade de staking de pontos para ganhar rendimentos. O mais incrível é que, mesmo que realizes uma liquidação ou percas dinheiro em negociações, ainda assim ganhas pontos, ou seja, a equipa está literalmente a subsidiar-te, sem teres de te preocupar em perder por má gestão. Além disso, o sorteio das mystery boxes ainda está a decorrer, por isso, se não aproveitares agora e colocares uns USDT, vais mesmo perder uma boa oportunidade. Deixo aqui o link:
Na verdade, quem já anda no DeFi há algum tempo sente o mesmo: apesar de se falar em “finanças abertas”, a experiência real é ainda mais fragmentada do que na banca tradicional. Para fazer uma negociação alavancada, tens de primeiro depositar colateral num protocolo de empréstimos, depois transferir para um DEX para abrir posição, e ao fechar a posição ainda tens de resgatar manualmente os ativos. Pelo meio tens de monitorizar vários parâmetros de risco em diferentes plataformas. O dinheiro anda de um lado para o outro, a eficiência é baixíssima e ainda se perdem oportunidades de negociação.
Isto faz-me lembrar os grandes prime brokers da banca tradicional, como a Goldman Sachs ou o JP Morgan. O segredo deles nunca foi só ter uma função de trading, mas sim gerir todo o ciclo de vida do capital — fundos parados podem ser usados como alavancagem, risco de portfólios multiativos é avaliado de forma integrada, e todo o processo de negociação, financiamento e liquidação é perfeitamente coordenado. No fundo, cada euro está sempre a render e a circular eficientemente — este é o verdadeiro núcleo da eficiência financeira tradicional.
O DeFi, no entanto, nunca resolveu o problema da “fragmentação”. Os empréstimos estão isolados, as negociações são separadas, o risco é gerido à parte, e os ativos acabam bloqueados em protocolos desconectados, sem poder ser reutilizados ou com risco centralizado. O colateral depositado na plataforma A não é reconhecido como garantia na plataforma B. As posições alavancadas na C não podem ser consolidadas com hedges na D, acabando com o capital parado ou a duplicar riscos, e a eficiência do capital nunca sobe.
Só com o aparecimento dos Astros é que a lógica dos prime brokers tradicionais foi realmente trazida para on-chain. Os Astros nunca se posicionaram como mais um DEX de contratos perpétuos, mas sim como um “prime broker on-chain”, atacando o grande problema de raiz do DeFi. @astros_ag
A chave dos Astros é essencialmente reconstruir as vantagens nucleares dos prime brokers tradicionais, usando tecnologia blockchain para alcançar ainda maior eficiência. Primeiro, o design da pool de margem multiativos: todos os ativos — stablecoins, tokens com rendimento, SUI em staking, posições LP — podem ser colocados no mesmo pool de margem. Isto significa que, ao depositar os teus ativos na Sui, podes negociar contratos perpétuos, usar como colateral automático para empréstimos, ou fazer hedging, sem ter de andar a transferir entre protocolos, aumentando logo a eficiência do capital.
Depois, há o mecanismo de empréstimo automático embutido, replicando por completo o ciclo de “circulação de fundos” dos prime brokers. Antes, para alavancar em DeFi, era preciso ir a uma plataforma de empréstimos, pedir emprestado, transferir para o DEX, abrir posição, fechar posição e reembolsar manualmente — um processo moroso e sujeito a erros. Nos Astros, o empréstimo automático ativa-se ao abrir a posição alavancada, o reembolso é concluído de forma automática ao fechar a posição, e o limite de empréstimo ajusta-se em tempo real conforme os lucros e perdas. Este ciclo de “depósito – empréstimo – negociação – reembolso – novo empréstimo” mantém o capital sempre a trabalhar, nunca parado.
Ainda mais importante é o controlo de risco unificado. O segredo dos prime brokers tradicionais para permitir alavancagem institucional é a avaliação de risco integrada de todo o portfólio. Os Astros trazem esta lógica para a blockchain, gerindo todas as posições com uma única conta de margem, centralizando a exposição ao risco, o processo de liquidação e a visualização global do risco. Com os mecanismos de segurança nativos da Sui, reduz-se o efeito dominó nas liquidações e suporta-se uma alavancagem mais segura, muito mais fiável do que o modelo fragmentado habitual no DeFi.
Outro ponto crucial: a lógica de crescimento dos Astros é sustentável. Não depende apenas de incentivos para captar utilizadores, mas sim da eficiência do capital para atrair traders profissionais e instituições, gerando volume e taxas reais. Parte destes rendimentos é reinvestida no ecossistema, outra parte reforça o fundo de seguro, o que por sua vez permite otimizar parâmetros de risco e suportar maior alavancagem, criando um ciclo virtuoso de “eficiência → crescimento de volume → retorno de receitas → reforço do risco → nova eficiência”. Este modelo está alinhado com a visão de longo prazo dos prime brokers tradicionais, e tem muito mais resistência do que os DEX focados apenas em taxas baixas.
Neste momento, o valor total bloqueado no ecossistema Sui já ultrapassa vários milhares de milhões de dólares, e o volume de negociação de contratos perpétuos está a crescer rapidamente. O que faltava era precisamente uma infraestrutura eficiente para acolher este capital. Os Astros vieram preencher esse vazio, transformando as vantagens de velocidade e escalabilidade da Sui em verdadeira eficiência financeira, permitindo que o capital on-chain circule e gere juros compostos com a mesma eficácia do sistema financeiro tradicional.
No fim de contas, o objetivo último do DeFi não é destruir a banca tradicional, mas sim reconstruir os serviços financeiros de forma mais aberta e eficiente. Os Astros provam que é muito mais valioso inovar combinando modelos comprovadamente eficazes da banca tradicional com as vantagens técnicas da blockchain do que inventar conceitos do zero. À medida que mais instituições e traders profissionais entram no espaço, é muito provável que o modelo de “prime broker on-chain” se torne dominante, e os Astros, graças ao seu pioneirismo e arquitetura técnica no ecossistema Sui, já garantiram o lugar central nesta corrida.
#DeFi #Perp #SUI #Astros