A União Europeia acabou de divulgar os detalhes sobre como pretende usar os ativos russos congelados para financiar a recuperação da Ucrânia. Parece simples, certo? Nem por isso. A Bélgica já complicou a situação ao rejeitar a proposta de imediato.
Isto evidencia um problema maior: mesmo dentro da UE, não há consenso sobre a gestão dos fundos apreendidos. Alguns estados-membros preocupam-se com precedentes legais, outros com possíveis repercussões económicas. O plano passa por utilizar os juros gerados por estes ativos congelados—cerca de €3 mil milhões anuais—mas o desacordo mostra como as sanções internacionais podem ser caóticas quando se tenta realmente *usar* o que foi congelado.
Para quem acompanha as regulações cripto, isto serve de lembrete de que as apreensões de ativos e a sua utilização continuam a ser temas politicamente sensíveis, seja no contexto das finanças tradicionais ou dos ativos digitais.
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DiamondHands
· 20h atrás
Basta a Bélgica causar confusão para que todos os planos da União Europeia vão por água abaixo... É por isso que congelar ativos é fácil, mas utilizá-los é quase impossível.
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MetaverseLandlord
· 20h atrás
Se a Bélgica se opuser, tudo está perdido — este é o dia-a-dia da União Europeia...
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WealthCoffee
· 20h atrás
A Bélgica foi implacável desta vez, rejeitou diretamente... Parece que congelar ativos é fácil, mas quando chega a hora de mexer no dinheiro, cada um tem os seus próprios interesses.
A União Europeia acabou de divulgar os detalhes sobre como pretende usar os ativos russos congelados para financiar a recuperação da Ucrânia. Parece simples, certo? Nem por isso. A Bélgica já complicou a situação ao rejeitar a proposta de imediato.
Isto evidencia um problema maior: mesmo dentro da UE, não há consenso sobre a gestão dos fundos apreendidos. Alguns estados-membros preocupam-se com precedentes legais, outros com possíveis repercussões económicas. O plano passa por utilizar os juros gerados por estes ativos congelados—cerca de €3 mil milhões anuais—mas o desacordo mostra como as sanções internacionais podem ser caóticas quando se tenta realmente *usar* o que foi congelado.
Para quem acompanha as regulações cripto, isto serve de lembrete de que as apreensões de ativos e a sua utilização continuam a ser temas politicamente sensíveis, seja no contexto das finanças tradicionais ou dos ativos digitais.