Acabei de ver uma notícia bastante bombástica — o Bank of America entrou mesmo em cena desta vez.
O departamento de gestão de patrimónios deles recomendou diretamente aos clientes: alocar entre 1% e 4% dos ativos em criptomoedas. Atenção, isto não é um relatório de um analista entusiasmado, é uma recomendação formal dirigida ao departamento que gere dinheiro a sério.
**Porque é que isto merece atenção?**
Porque os clientes que eles servem não são investidores comuns. Pessoas de elevado património, family offices, investidores institucionais, clientes VIP de banca privada — o dinheiro que estas pessoas gerem pode facilmente chegar a centenas de milhões ou mesmo biliões.
Com fundos desta dimensão, mesmo transferir só 1% já tem um impacto significativo no mercado.
**Porque é que escolheram o intervalo de 1% a 4%?**
Na verdade, esta percentagem é bastante ponderada:
- 1% é para testar as águas, sem causar grandes danos - 2-3% é uma abordagem padrão de diversificação/hedging - 4% já indica uma posição claramente otimista
Resumindo, eles consideram que os criptoativos atualmente: - Têm valor a longo prazo - Têm baixa correlação com ativos tradicionais, ajudando a diversificar o risco - Têm uma expectativa de retorno positiva - O risco é controlável desde que a posição seja devidamente dimensionada
**O que isto significa para o mercado?**
Em primeiro lugar, os criptoativos passaram a ter oficialmente um lugar no círculo tradicional de gestão de património.
Em segundo, é provável que capitais de elevado valor líquido comecem a entrar gradualmente — estas carteiras destacam-se pela estabilidade, consistência e grande dimensão.
BTC, ETH, SOL e outras moedas principais deverão ser as primeiras a beneficiar.
Mais importante ainda, recomendações deste género normalmente não são casos isolados, mas sim sinais de tendência para todo o setor. É provável que outros bancos e consultores financeiros sigam o exemplo em breve.
Em suma, as finanças tradicionais estão a começar a levar isto a sério.
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GateUser-2fce706c
· 10h atrás
Já tinha dito que esta oportunidade é imperdível, os sinais de entrada das grandes instituições são demasiado óbvios, se não fizeres o teu planeamento agora, vais acabar por ser apanhado.
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blocksnark
· 23h atrás
Eh pá, agora é que isto vai mesmo dar dinheiro, sinal máximo de entrada das instituições.
Espera aí, será que aqueles ricos que eles gerem não vão entrar antes de nós e apanhar o fundo?
1 a 4% parece conservador, mas estamos a falar de dinheiro na casa dos biliões, é assustador.
Se esta vaga se espalhar mesmo, o BTC chega facilmente aos cem mil dólares.
Honestamente, este tipo de reconhecimento oficial vale mais do que tudo, as expectativas conseguem levantar meio mercado.
As moedas principais ainda têm hipótese este ano? Parece-me que já vamos um bocado tarde.
Mas isto também mostra que as criptos finalmente limparam o nome, já não são sinónimo de dinheiro sujo.
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0xInsomnia
· 23h atrás
Epá, isto agora é mesmo diferente, as grandes instituições vão entrar para ganhar.
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LightningLady
· 23h atrás
Isto agora vai mesmo disparar, a entrada de grandes capitais faz toda a diferença.
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LuckyBlindCat
· 23h atrás
Fogo, as finanças tradicionais vão mesmo entrar nisto, hein. Quando o dinheiro dos grandes se mexe, nós cá temos de seguir o ritmo.
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MetaMisfit
· 23h atrás
Ah, finalmente chegou a altura em que as finanças tradicionais estão a levar isto a sério, antes ainda pensei que só sabiam criticar-nos.
Para ser sincero, esta percentagem de 1-4% parece cautelosa, mas quando multiplicada pelo volume de capital, é absurdo. Será que o BTC vai mesmo disparar?
Mas espera aí, porque não aumentaram logo para 10%? Ainda estão com receio no fundo.
Agora os investidores de retalho vão ter de se esforçar ainda mais, têm de entrar antes do dinheiro institucional.
Aposto que para a semana já vamos ver vários canais de finanças a falar disto, um bocado aborrecido.
Acabei de ver uma notícia bastante bombástica — o Bank of America entrou mesmo em cena desta vez.
O departamento de gestão de patrimónios deles recomendou diretamente aos clientes: alocar entre 1% e 4% dos ativos em criptomoedas. Atenção, isto não é um relatório de um analista entusiasmado, é uma recomendação formal dirigida ao departamento que gere dinheiro a sério.
**Porque é que isto merece atenção?**
Porque os clientes que eles servem não são investidores comuns. Pessoas de elevado património, family offices, investidores institucionais, clientes VIP de banca privada — o dinheiro que estas pessoas gerem pode facilmente chegar a centenas de milhões ou mesmo biliões.
Com fundos desta dimensão, mesmo transferir só 1% já tem um impacto significativo no mercado.
**Porque é que escolheram o intervalo de 1% a 4%?**
Na verdade, esta percentagem é bastante ponderada:
- 1% é para testar as águas, sem causar grandes danos
- 2-3% é uma abordagem padrão de diversificação/hedging
- 4% já indica uma posição claramente otimista
Resumindo, eles consideram que os criptoativos atualmente:
- Têm valor a longo prazo
- Têm baixa correlação com ativos tradicionais, ajudando a diversificar o risco
- Têm uma expectativa de retorno positiva
- O risco é controlável desde que a posição seja devidamente dimensionada
**O que isto significa para o mercado?**
Em primeiro lugar, os criptoativos passaram a ter oficialmente um lugar no círculo tradicional de gestão de património.
Em segundo, é provável que capitais de elevado valor líquido comecem a entrar gradualmente — estas carteiras destacam-se pela estabilidade, consistência e grande dimensão.
BTC, ETH, SOL e outras moedas principais deverão ser as primeiras a beneficiar.
Mais importante ainda, recomendações deste género normalmente não são casos isolados, mas sim sinais de tendência para todo o setor. É provável que outros bancos e consultores financeiros sigam o exemplo em breve.
Em suma, as finanças tradicionais estão a começar a levar isto a sério.