Source: PortaldoBitcoin
Original Title: Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas
Original Link:
A promotoria pública de Los Angeles está acusando um cidadão israelense que seria membro da máfia e um ex-policial de terem sequestrado um adolescente que possuía uma grande quantidade de criptomoedas.
Os acusados são o israelense Gabby Ben e o ex-policial Eric Halem. De acordo com a promotora Jane Brownstone, a dupla liderou um grupo formado por mais quatro outros homens na ação de entrar em um edifício de luxo em Koreatown, em Los Angeles, em dezembro passado para tentar sequestrar o adolescente que operava um negócio de criptomoedas.
O grupo entrou, encontrou a namorada do jovem e resolveu algemá-la e aguardar a chegada do adolescente. Logo ele chegou e foi imobilizado e coagido a dar acesso às suas carteiras de criptomoedas.
A vítima tentou despistar os bandidos ao dar acesso a uma carteira vazia. Os sequestradores então ameaçaram atirar no pé do adolescente e praticar uma tortura de afogamento.
O jovem cedeu e deu acesso a um cofre que continha uma carteira de criptomoedas armazenada em um pen drive. A carteira tinha US$ 350.000 em criptomoedas.
A imprensa aponta que Ben, de 51 anos, já foi condenado duas vezes por fraude e deportado para Israel. Além disso, a promotora disse que ele tem “laços com a máfia israelense”.
O outro suposto líder da ação foi Halem, 38, que foi policial do Departamento de Los Angeles por 13 anos, tendo deixado a força em 2022.
A polícia apresentou como prova vídeos de circuitos de vigilância na qual os acusados aparecem invadindo o apartamento da vítima e saindo após 25 minutos.
Ao que tudo indica, a estratégia da defesa envolve não negar o crime, mas afastar a tese de que eram líderes. A advogada de Halem afirma que os atos violentos foram concebidos e praticados por um membro do grupo que era visto como o mais violento.
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente para roubar criptomoedas
Source: PortaldoBitcoin Original Title: Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas Original Link: A promotoria pública de Los Angeles está acusando um cidadão israelense que seria membro da máfia e um ex-policial de terem sequestrado um adolescente que possuía uma grande quantidade de criptomoedas.
Os acusados são o israelense Gabby Ben e o ex-policial Eric Halem. De acordo com a promotora Jane Brownstone, a dupla liderou um grupo formado por mais quatro outros homens na ação de entrar em um edifício de luxo em Koreatown, em Los Angeles, em dezembro passado para tentar sequestrar o adolescente que operava um negócio de criptomoedas.
O grupo entrou, encontrou a namorada do jovem e resolveu algemá-la e aguardar a chegada do adolescente. Logo ele chegou e foi imobilizado e coagido a dar acesso às suas carteiras de criptomoedas.
A vítima tentou despistar os bandidos ao dar acesso a uma carteira vazia. Os sequestradores então ameaçaram atirar no pé do adolescente e praticar uma tortura de afogamento.
O jovem cedeu e deu acesso a um cofre que continha uma carteira de criptomoedas armazenada em um pen drive. A carteira tinha US$ 350.000 em criptomoedas.
A imprensa aponta que Ben, de 51 anos, já foi condenado duas vezes por fraude e deportado para Israel. Além disso, a promotora disse que ele tem “laços com a máfia israelense”.
O outro suposto líder da ação foi Halem, 38, que foi policial do Departamento de Los Angeles por 13 anos, tendo deixado a força em 2022.
A polícia apresentou como prova vídeos de circuitos de vigilância na qual os acusados aparecem invadindo o apartamento da vítima e saindo após 25 minutos.
Ao que tudo indica, a estratégia da defesa envolve não negar o crime, mas afastar a tese de que eram líderes. A advogada de Halem afirma que os atos violentos foram concebidos e praticados por um membro do grupo que era visto como o mais violento.