Para que as Finanças Descentralizadas realmente sustentem um volume de trilhões, o dinheiro dos jogadores do mundo crypto não é suficiente - o imenso capital do TradFi é a variável chave. Mas surge a questão: as áreas cinzentas de regulação e os custos de conformidade são como uma parede, impedindo que a maior parte do capital institucional entre. Um projeto não escolheu confrontar ou fazer-se de desentendido, mas está a fazer algo bastante interessante: construir uma "estação de transbordo de conformidade", tentando realmente unir o mundo na cadeia e o capital tradicional.
O seu funcionamento divide-se em vários níveis. No aspecto técnico, implementaram um módulo de "Conformidade" — os fundos devem passar primeiro pela verificação de identidade antes de entrarem, e endereços que não passaram pela verificação KYC/AML não conseguem entrar. Além disso, estes cofres só podem investir em ativos relativamente seguros: ou são tokens de segurança registrados, ou protocolos de empréstimo com garantia suficiente, onde cada transação pode ser acompanhada por registos de auditoria que cumprem as normas contabilísticas.
No nível da entidade, é ainda mais agressivo: a equipe por trás pode ter criado uma entidade legal licenciada, especializada em atender clientes institucionais. O dinheiro das instituições entra primeiro em contas de custódia regulamentadas, e depois se conecta ao protocolo na cadeia através de um "mecanismo de lista branca" - o que permite obter rendimentos na cadeia sem violar os requisitos de conformidade offline.
A governança também deixou uma porta aberta: dentro do DAO, pode ser criado um "Conselho Consultivo Institucional" para permitir que o pessoal do TradFi também tenha voz. Essa designação, em resumo, busca um ponto de equilíbrio entre o ideal de descentralização e a regulamentação real — afinal, se realmente quer crescer, precisa negociar condições com o sistema de regras existente.
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WalletWhisperer
· 10h atrás
Este esquema tem alguma piada, é como dar um "disfarce on-chain" às finanças tradicionais, mas tudo depende da execução...
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ILCollector
· 17h atrás
Esta abordagem é bastante realista, mas no final parece que teremos de ceder à regulamentação... Se quiseres grandes quantias de capital, terás de aceitar restrições. Então, ainda se pode chamar a isso Web3?
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MemeTokenGenius
· 12-02 21:48
Esta armadilha, a dizer verdade, é apenas uma forma de fazer TradFi disfarçada de blockchain, realmente Satoshi.
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bridgeOops
· 12-02 21:43
Esta armadilha é um pouco interessante, mas para ser sincero, é apenas um tapete vermelho para grandes capitais, como pode isso ainda ser chamado de Descentralização?
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0xOverleveraged
· 12-02 21:24
Conformidade em um ponto de transição parece bom, mas, falando francamente, ainda é uma concessão dentro do sistema existente, é um pouco como construir um escritório bancário no local de um hackathon haha
Para que as Finanças Descentralizadas realmente sustentem um volume de trilhões, o dinheiro dos jogadores do mundo crypto não é suficiente - o imenso capital do TradFi é a variável chave. Mas surge a questão: as áreas cinzentas de regulação e os custos de conformidade são como uma parede, impedindo que a maior parte do capital institucional entre. Um projeto não escolheu confrontar ou fazer-se de desentendido, mas está a fazer algo bastante interessante: construir uma "estação de transbordo de conformidade", tentando realmente unir o mundo na cadeia e o capital tradicional.
O seu funcionamento divide-se em vários níveis. No aspecto técnico, implementaram um módulo de "Conformidade" — os fundos devem passar primeiro pela verificação de identidade antes de entrarem, e endereços que não passaram pela verificação KYC/AML não conseguem entrar. Além disso, estes cofres só podem investir em ativos relativamente seguros: ou são tokens de segurança registrados, ou protocolos de empréstimo com garantia suficiente, onde cada transação pode ser acompanhada por registos de auditoria que cumprem as normas contabilísticas.
No nível da entidade, é ainda mais agressivo: a equipe por trás pode ter criado uma entidade legal licenciada, especializada em atender clientes institucionais. O dinheiro das instituições entra primeiro em contas de custódia regulamentadas, e depois se conecta ao protocolo na cadeia através de um "mecanismo de lista branca" - o que permite obter rendimentos na cadeia sem violar os requisitos de conformidade offline.
A governança também deixou uma porta aberta: dentro do DAO, pode ser criado um "Conselho Consultivo Institucional" para permitir que o pessoal do TradFi também tenha voz. Essa designação, em resumo, busca um ponto de equilíbrio entre o ideal de descentralização e a regulamentação real — afinal, se realmente quer crescer, precisa negociar condições com o sistema de regras existente.