A crise do balanço do setor bancário acaba de atingir um marco sombrio.
Os bancos dos EUA estão sentados sobre $337,1 bilhões em perdas não realizadas de títulos de investimento até o terceiro trimestre de 2025. Isso não é um erro de digitação—é o 14º trimestre consecutivo no vermelho, igualando o brutal período de 2006-2009 durante a crise financeira.
Aqui está a parte surpreendente: as perdas atuais são aproximadamente 6x piores do que períodos comparáveis. Estes não são apenas números em uma folha de cálculo—são bombas-relógio latentes ligadas a portfólios de obrigações que despencaram quando as taxas dispararam. A cada trimestre que isso se arrasta, a fragilidade se acumula.
Para quem está atento ao risco macro, isso grita estresse sistêmico. Quando as finanças tradicionais se quebram, o capital tende a procurar saídas.
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A crise do balanço do setor bancário acaba de atingir um marco sombrio.
Os bancos dos EUA estão sentados sobre $337,1 bilhões em perdas não realizadas de títulos de investimento até o terceiro trimestre de 2025. Isso não é um erro de digitação—é o 14º trimestre consecutivo no vermelho, igualando o brutal período de 2006-2009 durante a crise financeira.
Aqui está a parte surpreendente: as perdas atuais são aproximadamente 6x piores do que períodos comparáveis. Estes não são apenas números em uma folha de cálculo—são bombas-relógio latentes ligadas a portfólios de obrigações que despencaram quando as taxas dispararam. A cada trimestre que isso se arrasta, a fragilidade se acumula.
Para quem está atento ao risco macro, isso grita estresse sistêmico. Quando as finanças tradicionais se quebram, o capital tende a procurar saídas.