# O S&P 500 Acabou de Quebrar uma Sequência de 6 Meses—O Que Está Realmente a Acontecer?
O mercado amplo atingiu um obstáculo. Depois de ultrapassar a sua média móvel de 50 dias durante 198 dias consecutivos ( a mais longa sequência desde 2007), o S&P 500 finalmente caiu abaixo dela em 20 de novembro. Esta é a quinta sequência mais longa desde 1950, mas aqui está a reviravolta: historicamente, **não é** um sinal de crash.
Vamos analisar os números. O índice atingiu o pico de 6.890,89 em 28 de outubro, depois recuou 5,1%. Parece assustador à primeira vista, mas quando você verifica as três sequências semelhantes desde 2007, o mercado ganhou uma média de 8% nos seis meses seguintes após o término da sequência. A única exceção? A sequência de 2007 que precedeu a crise financeira—mas essa atingiu o pico em outubro de 2007, meses após a sequência realmente ter quebrado.
**Mas espere—há um sinal de alerta.** O índice P/E Shiller (CAPE) está agora no seu segundo nível mais alto de sempre, apenas atrás do pico da bolha das dot-com. Isso também não é um sinal de queda, mas combinado com sinais macroeconómicos fracos—crescimento de emprego estagnado, consumo dos consumidores fraco, aumento das inadimplências em empréstimos automóveis—está a dizer-nos que a volatilidade veio para ficar.
A verdadeira lição? Esta quebra da média móvel é **ruído, não sinal**. No entanto, avaliações caras + incerteza econômica = águas turbulentas pela frente. Mantenha o cinto de segurança ligado.
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# O S&P 500 Acabou de Quebrar uma Sequência de 6 Meses—O Que Está Realmente a Acontecer?
O mercado amplo atingiu um obstáculo. Depois de ultrapassar a sua média móvel de 50 dias durante 198 dias consecutivos ( a mais longa sequência desde 2007), o S&P 500 finalmente caiu abaixo dela em 20 de novembro. Esta é a quinta sequência mais longa desde 1950, mas aqui está a reviravolta: historicamente, **não é** um sinal de crash.
Vamos analisar os números. O índice atingiu o pico de 6.890,89 em 28 de outubro, depois recuou 5,1%. Parece assustador à primeira vista, mas quando você verifica as três sequências semelhantes desde 2007, o mercado ganhou uma média de 8% nos seis meses seguintes após o término da sequência. A única exceção? A sequência de 2007 que precedeu a crise financeira—mas essa atingiu o pico em outubro de 2007, meses após a sequência realmente ter quebrado.
**Mas espere—há um sinal de alerta.** O índice P/E Shiller (CAPE) está agora no seu segundo nível mais alto de sempre, apenas atrás do pico da bolha das dot-com. Isso também não é um sinal de queda, mas combinado com sinais macroeconómicos fracos—crescimento de emprego estagnado, consumo dos consumidores fraco, aumento das inadimplências em empréstimos automóveis—está a dizer-nos que a volatilidade veio para ficar.
A verdadeira lição? Esta quebra da média móvel é **ruído, não sinal**. No entanto, avaliações caras + incerteza econômica = águas turbulentas pela frente. Mantenha o cinto de segurança ligado.