As reivindicações de desemprego nos EUA acabaram de atingir um grande sinal de alerta. As reivindicações iniciais saltaram para 249.000 na semana passada - muito acima das 236.000 que os economistas esperavam. Isso representa um aumento de 14.000 em relação à semana anterior e marca o nível mais alto desde agosto de 2023.
Aqui está o que está a acontecer:
Os Números Não Mentem:
Reivindicações iniciais: 249.000 ( vs. esperado 236.000)
Média móvel de quatro semanas: 238.000 (aumentando)
As reivindicações contínuas: 1,877 milhões—maior desde novembro de 2021
Média de pedidos continuados: 1,857 milhões—mais alta desde dezembro de 2021
A tendência é clara: mais pessoas estão sendo demitidas, e aquelas que já estão desempregadas estão permanecendo assim por mais tempo.
O Que Isto Significa:
A atividade de despedimentos está a aumentar. Embora o Fed tenha dito ontem que precisa de “mais confiança” sobre a inflação antes de reduzir as taxas, o presidente Powell enfatizou que não quer ver o mercado de trabalho a enfraquecer. A contradição? Já está.
A Oxford Economics espera o primeiro corte de taxas em setembro, apostando que esses dados de emprego sinalizam resfriamento suficiente para justificar a redução.
O que vem a seguir:
O relatório de emprego de sexta-feira é o verdadeiro teste. O mercado está a prever 175.000 novos empregos para julho (, uma queda em relação aos 206.000) de junho, com o desemprego a manter-se em 4,1%. Se esses números forem mais fracos, todas as apostas estão em jogo.
Em suma: O mercado de trabalho está a enfraquecer, e o Fed está encurralado entre a inflação e o emprego. Setembro está a moldar-se como um mês decisivo.
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O mercado de trabalho está a arrefecer mais rapidamente do que o esperado
As reivindicações de desemprego nos EUA acabaram de atingir um grande sinal de alerta. As reivindicações iniciais saltaram para 249.000 na semana passada - muito acima das 236.000 que os economistas esperavam. Isso representa um aumento de 14.000 em relação à semana anterior e marca o nível mais alto desde agosto de 2023.
Aqui está o que está a acontecer:
Os Números Não Mentem:
A tendência é clara: mais pessoas estão sendo demitidas, e aquelas que já estão desempregadas estão permanecendo assim por mais tempo.
O Que Isto Significa: A atividade de despedimentos está a aumentar. Embora o Fed tenha dito ontem que precisa de “mais confiança” sobre a inflação antes de reduzir as taxas, o presidente Powell enfatizou que não quer ver o mercado de trabalho a enfraquecer. A contradição? Já está.
A Oxford Economics espera o primeiro corte de taxas em setembro, apostando que esses dados de emprego sinalizam resfriamento suficiente para justificar a redução.
O que vem a seguir: O relatório de emprego de sexta-feira é o verdadeiro teste. O mercado está a prever 175.000 novos empregos para julho (, uma queda em relação aos 206.000) de junho, com o desemprego a manter-se em 4,1%. Se esses números forem mais fracos, todas as apostas estão em jogo.
Em suma: O mercado de trabalho está a enfraquecer, e o Fed está encurralado entre a inflação e o emprego. Setembro está a moldar-se como um mês decisivo.