Quando se fala de carteiras de ativos de criptografia, a primeira reação de muitas pessoas é "o lugar onde se guardam as moedas". Na verdade, não é bem assim — a carteira armazena realmente a sua chave privada, aquela sequência de caracteres que controla o acesso aos ativos na blockchain.
Primeiro, é importante esclarecer um fato: os seus tokens não residem na carteira, eles estão sempre armazenados no grande livro chamado blockchain. A carteira apenas ajuda a guardar a chave que abre a porta.
No mercado, as carteiras dividem-se basicamente em duas categorias: **carteira quente e carteira fria**. Como escolher? Depende de como você usa.
Carteira quente são aqueles que estão sempre online - aplicativos para celular, plugins de navegador, contas de exchanges. A maior vantagem é que podem ser usados a qualquer momento: transferências instantâneas, negociações rápidas e operações simples. As desvantagens também são evidentes: estar conectado significa estar exposto ao alcance dos hackers, o risco de segurança é maior. Adequado para manter pequenos montantes de fundos que são usados regularmente.
As carteiras frias seguem um caminho diferente - isolando a rede através de dispositivos de hardware ou métodos offline, bloqueando a chave privada no mundo físico. Este design torna quase impossível para os atacantes, com uma segurança que supera as carteiras quentes. Mas o custo é uma experiência de uso reduzida: a cada transação é necessário conectar o dispositivo e confirmar a assinatura, operações frequentes podem ser frustrantes. Mais adequadas para armazenar grandes ativos de longo prazo.
Na verdade, muitos veteranos usam uma combinação: **Carteira fria como cofre, carteira quente como carteira de trocos**. Ativos de grande valor ficam na carteira fria a acumular poeira, enquanto o consumo diário e as transações de alta frequência usam a carteira quente.
Não há uma resposta padrão para escolher uma carteira. Frequência de transações alta e valores pequenos? Uma carteira quente é suficiente. Grande quantidade de moedas e pouca movimentação? Uma carteira fria é mais segura. Compreender suas necessidades é fundamental para encontrar a solução mais adequada.
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HashRateHustler
· 19h atrás
A chave privada é o verdadeiro pai, a moeda está na cadeia a dormir tranquilamente, isso muitas pessoas ainda não pensaram bem.
A carteira quente é conveniente, mas exposta, a carteira fria é problemática, mas segura, depende da sua frequência de operações.
Acho que a maioria das pessoas é realmente preguiçosa, sabendo que a carteira fria é a mais segura, ainda assim colocam tudo na exchange.
As verdadeiras grandes participações já estão prontas na carteira + armazenamento frio, enquanto os investidores de retalho continuam a mexer-se repetidamente com a carteira quente.
Em termos simples, é uma questão de escolha, não é tão complexo.
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MidnightSnapHunter
· 19h atrás
A carteira fria de hardware é muito cara, ainda assim, é preciso ver quanto dinheiro se pode perder.
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GasOptimizer
· 19h atrás
Misturar Carteira quente e Carteira fria com essa armadilha é realmente o caminho certo, eu faço assim, mas a maioria das pessoas ainda está com preguiça de se esforçar, no final, acabam colocando tudo na Carteira quente, a consciência de risco é realmente dececionante.
Quando se fala de carteiras de ativos de criptografia, a primeira reação de muitas pessoas é "o lugar onde se guardam as moedas". Na verdade, não é bem assim — a carteira armazena realmente a sua chave privada, aquela sequência de caracteres que controla o acesso aos ativos na blockchain.
Primeiro, é importante esclarecer um fato: os seus tokens não residem na carteira, eles estão sempre armazenados no grande livro chamado blockchain. A carteira apenas ajuda a guardar a chave que abre a porta.
No mercado, as carteiras dividem-se basicamente em duas categorias: **carteira quente e carteira fria**. Como escolher? Depende de como você usa.
Carteira quente são aqueles que estão sempre online - aplicativos para celular, plugins de navegador, contas de exchanges. A maior vantagem é que podem ser usados a qualquer momento: transferências instantâneas, negociações rápidas e operações simples. As desvantagens também são evidentes: estar conectado significa estar exposto ao alcance dos hackers, o risco de segurança é maior. Adequado para manter pequenos montantes de fundos que são usados regularmente.
As carteiras frias seguem um caminho diferente - isolando a rede através de dispositivos de hardware ou métodos offline, bloqueando a chave privada no mundo físico. Este design torna quase impossível para os atacantes, com uma segurança que supera as carteiras quentes. Mas o custo é uma experiência de uso reduzida: a cada transação é necessário conectar o dispositivo e confirmar a assinatura, operações frequentes podem ser frustrantes. Mais adequadas para armazenar grandes ativos de longo prazo.
Na verdade, muitos veteranos usam uma combinação: **Carteira fria como cofre, carteira quente como carteira de trocos**. Ativos de grande valor ficam na carteira fria a acumular poeira, enquanto o consumo diário e as transações de alta frequência usam a carteira quente.
Não há uma resposta padrão para escolher uma carteira. Frequência de transações alta e valores pequenos? Uma carteira quente é suficiente. Grande quantidade de moedas e pouca movimentação? Uma carteira fria é mais segura. Compreender suas necessidades é fundamental para encontrar a solução mais adequada.