Os futuros do café estão em alta hoje: o contrato de março da Arábica subiu 0,57%, enquanto o contrato de janeiro do Robusta disparou 2,37%, atingindo o maior nível em duas semanas.
Existem duas forças por trás: a fraqueza do dólar eleva o arabica, mas o verdadeiro cavalo de batalha é o robusta - a maior região produtora de café do Vietname, a província de Dak, foi atingida por chuvas intensas, o que atrasou a colheita e, juntamente com os avisos de chuva subsequentes, estimulou diretamente os preços.
O que é mais intenso é a diminuição dos estoques: os estoques de Arábica da ICE caíram para o nível mais baixo em 1,75 anos (396.500 sacas), enquanto os estoques de Robusta caíram para o nível mais baixo em 4 meses. A razão é bastante dolorosa - os EUA impuseram uma tarifa de 40% sobre o café brasileiro, e os importadores estão cortando pedidos de forma frenética. De agosto a outubro, as importações de café do Brasil pelos EUA caíram 52% em comparação ao ano anterior.
Mas também há pressão: espera-se que o Brasil aumente a produção em 29% no ano agrícola de 2026/27, e a produção do Vietnã em 2025/26 pode atingir o nível mais alto em 4 anos (17,6 milhões de toneladas), o que ainda torna o cenário de oferta global um pouco frouxo.
Atualmente, o clima + tarifas + a tensão nos estoques são os três cavalos que sustentam os preços, mas as expectativas de aumento do lado da oferta ainda representam uma pressão a longo prazo.
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Os futuros do café estão em alta hoje: o contrato de março da Arábica subiu 0,57%, enquanto o contrato de janeiro do Robusta disparou 2,37%, atingindo o maior nível em duas semanas.
Existem duas forças por trás: a fraqueza do dólar eleva o arabica, mas o verdadeiro cavalo de batalha é o robusta - a maior região produtora de café do Vietname, a província de Dak, foi atingida por chuvas intensas, o que atrasou a colheita e, juntamente com os avisos de chuva subsequentes, estimulou diretamente os preços.
O que é mais intenso é a diminuição dos estoques: os estoques de Arábica da ICE caíram para o nível mais baixo em 1,75 anos (396.500 sacas), enquanto os estoques de Robusta caíram para o nível mais baixo em 4 meses. A razão é bastante dolorosa - os EUA impuseram uma tarifa de 40% sobre o café brasileiro, e os importadores estão cortando pedidos de forma frenética. De agosto a outubro, as importações de café do Brasil pelos EUA caíram 52% em comparação ao ano anterior.
Mas também há pressão: espera-se que o Brasil aumente a produção em 29% no ano agrícola de 2026/27, e a produção do Vietnã em 2025/26 pode atingir o nível mais alto em 4 anos (17,6 milhões de toneladas), o que ainda torna o cenário de oferta global um pouco frouxo.
Atualmente, o clima + tarifas + a tensão nos estoques são os três cavalos que sustentam os preços, mas as expectativas de aumento do lado da oferta ainda representam uma pressão a longo prazo.