

O setor das criptomoedas tem sido fortemente afetado por vulnerabilidades em smart contracts, com perdas documentadas que ultrapassaram 2 mil milhões desde 2021. Estes incidentes de segurança são um desafio central para todos os participantes do ecossistema blockchain e para investidores que procuram plataformas estáveis.
A análise da distribuição destas perdas revela padrões preocupantes em diferentes vetores de ataque e períodos. Segundo dados de segurança, 2022 destacou-se como o ano mais destrutivo em termos de ataques ao setor cripto, com 3,8 mil milhões roubados sobretudo através de explorações em protocolos DeFi. Destes, 1,1 mil milhões foram diretamente direcionados a protocolos DeFi, evidenciando a vulnerabilidade concentrada neste segmento. A tendência agravou-se em 2025, com hackers a apropriarem-se de 2 mil milhões só nos primeiros três meses, sinalizando uma aceleração nas técnicas de ataque sofisticadas.
| Ano/Período | Montante de Perdas | Vetor Principal de Ataque |
|---|---|---|
| 2022 | 3,8 mil milhões $ | Protocolos DeFi e ataques ligados à Coreia do Norte |
| 2023 | ~2 mil milhões $ | Fraudes, rug pulls, ataques |
| 2025 (Q1) | 2 mil milhões $ | Ataques e explorações de controlo de acesso |
A persistência e evolução destas vulnerabilidades justificam a necessidade de projetos como o Ultima, que opera na rede SMART blockchain, manterem protocolos de segurança rigorosos. Com uma equipa técnica que reúne mais de 10 anos de experiência no setor das TI, o ecossistema Ultima dá prioridade à proteção da plataforma DeFi-U e ao desenvolvimento da infraestrutura de marketplace. À medida que o setor cresce e agrega milhões de utilizadores em todo o mundo, compreender e mitigar vulnerabilidades em smart contracts é cada vez mais fundamental para proteger ativos digitais e garantir a confiança dos utilizadores na tecnologia blockchain.
O setor das criptomoedas enfrentou desafios de segurança sem precedentes, com ataques a exchanges de grande dimensão a originarem perdas superiores a 3 mil milhões nos últimos cinco anos. De acordo com analistas de segurança, os hacks responderam por mais de 70% do total de perdas cripto em 2024, um aumento de 42,38% face aos 1,51 mil milhões $ registados em 2023 para 2,15 mil milhões $. A situação agravou-se de forma significativa em 2025, com perdas que atingiram 3,1 mil milhões apenas no primeiro semestre do ano.
| Ano | Perdas por Ataque | Perdas Totais Cripto | Percentagem do Total |
|---|---|---|---|
| 2023 | 1,51 mil milhões $ | N/A | N/A |
| 2024 | 2,15 mil milhões $ | 3+ mil milhões $ | 70%+ |
| H1 2025 | ~2,29-2,37 mil milhões $ | 3,1 mil milhões $ | Impacto elevado |
Dois ataques particularmente marcantes dominaram as perdas em 2025, referindo-se aos incidentes ByBit e Cetus Protocol. Segundo análise de segurança, o comprometimento de wallet foi o vetor de ataque mais oneroso no primeiro semestre de 2025, com cerca de 1,71 mil milhões roubados em apenas 34 casos. O Ethereum registou o maior número de incidentes de segurança, com 175 ocorrências e perdas de 1,63 mil milhões na primeira metade de 2025. Esta evolução demonstra que, apesar do reforço das infraestruturas de segurança, atacantes sofisticados continuam a desenvolver métodos cada vez mais eficazes, desafiando as expectativas dos utilizadores quanto à proteção dos ativos em plataformas centralizadas.
Em 2025, as exchanges centralizadas de criptomoedas estão sob escrutínio sem precedentes, com autoridades reguladoras internacionais a identificarem vulnerabilidades críticas nos mecanismos de custódia de ativos. Dados recentes indicam que cerca de 60% do total de ativos cripto permanecem concentrados em infraestruturas centralizadas, criando riscos sistémicos consideráveis para investidores e participantes de mercado.
| Categoria de Risco | Nível de Impacto | Preocupação Principal |
|---|---|---|
| Insolvência da Exchange | Crítico | Perda potencial de ativos dos clientes em situações de falha operacional |
| Fiscalização Regulamentar | Elevado | Confisco governamental ou congelamento de ativos sem possibilidade de recurso para o investidor |
| Lacunas nos Protocolos de Custódia | Elevado | Insuficiência de medidas de segurança na gestão de chaves privadas |
| Perturbações Operacionais | Moderado | Interrupção dos sistemas que limita o acesso aos ativos |
A SEC publicou orientações formais, aconselhando investidores particulares a compreenderem o funcionamento da custódia de ativos digitais e as diferenças entre wallets auto-geridas e custodiante terceirizado. O Office of the Comptroller of the Currency aprovou recentemente, sob condições, cinco empresas de criptomoedas – Circle, Ripple, BitGo, Fidelity Digital Assets e Paxos – para atuarem como bancos fiduciários nacionais, sinalizando uma transição para soluções de custódia institucionais.
Esta evolução regulatória demonstra que as instituições financeiras altamente supervisionadas reconhecem cada vez mais a necessidade de estruturas de compliance robustas para garantir a viabilidade das parcerias. Para investidores com posições relevantes em ativos digitais, diversificar estratégias de custódia para lá das exchanges centralizadas é uma abordagem prudente para mitigar riscos neste ambiente regulatório em permanente evolução.
Sim, o Ultima Coin revela elevado potencial de valorização até 2025. A tecnologia inovadora e a crescente adoção posicionam-no como um ativo promissor no universo cripto.
Ultima Coin (ULTIMA) é um token de criptomoeda que integra serviços de wallet, ferramentas de trading e suporte cross-chain no seu ecossistema. Garante também direitos de governance e recompensas de staking aos detentores.
Dogecoin é a criptomoeda preferida de Elon Musk. O empresário refere-se frequentemente a ela como 'a cripto do povo' e promove-a ativamente nas plataformas digitais.
Em dezembro de 2025, o valor do Ultima Coin é 5 345,21 $. A oferta circulante total é de 37 409 ULTIMA, sendo o limite máximo de 100 000 ULTIMA.











