Uma análise recente da Human Rights Foundation (HRF) levantou preocupações significativas sobre a segurança de ativos Bitcoin face ao avanço da tecnologia quântica. Segundo esta avaliação, aproximadamente 6,51 milhões de BTC poderiam enfrentar riscos de comprometimento na próxima década, com um valor estimado superior a $188 mil milhões.
Os bitcoins mais expostos: endereços antigos em destaque
O verdadeiro foco de atenção centra-se nos endereços P2PK (Pay-to-Public-Key), que representam um maior grau de vulnerabilidade. Dos bitcoins potencialmente em risco, 1,72 milhões residem neste tipo de endereços antigos, tornando-os alvos prioritários. Entre estes fundos vulneráveis destaca-se um número particular: aproximadamente 1,1 milhões de BTC que se acredita pertencerem a Satoshi Nakamoto, o criador anónimo do Bitcoin.
Janela de tempo crítica segundo especialistas
O Presidio Bitcoin Quantum Summit, realizado em julho de 2025, apresentou estimativas sobre o desenvolvimento de computadores quânticos suficientemente poderosos. Os investigadores concluíram que máquinas com capacidade para quebrar os sistemas criptográficos atuais do Bitcoin poderiam materializar-se entre 5 a 10 anos.
Soluções em debate, mas sem consenso claro
A comunidade técnica propôs várias abordagens para salvaguardar os fundos vulneráveis. Alternativas como SPHINCS+ e BIP360, baseadas em criptografia resistente a ataques quânticos, têm circulado como possíveis soluções. No entanto, estas propostas não conseguiram alcançar um acordo generalizado dentro da comunidade Bitcoin, deixando a implementação de medidas protetoras num estado de incerteza.
A situação atual do Bitcoin, com o seu preço a rondar os $87.37K e uma capitalização de mercado de $1744.62B, sublinha a importância de resolver estes dilemas de segurança quântica antes que a ameaça seja iminente.
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Alerta sobre riscos quânticos: Quais BTC estão realmente em perigo?
Uma análise recente da Human Rights Foundation (HRF) levantou preocupações significativas sobre a segurança de ativos Bitcoin face ao avanço da tecnologia quântica. Segundo esta avaliação, aproximadamente 6,51 milhões de BTC poderiam enfrentar riscos de comprometimento na próxima década, com um valor estimado superior a $188 mil milhões.
Os bitcoins mais expostos: endereços antigos em destaque
O verdadeiro foco de atenção centra-se nos endereços P2PK (Pay-to-Public-Key), que representam um maior grau de vulnerabilidade. Dos bitcoins potencialmente em risco, 1,72 milhões residem neste tipo de endereços antigos, tornando-os alvos prioritários. Entre estes fundos vulneráveis destaca-se um número particular: aproximadamente 1,1 milhões de BTC que se acredita pertencerem a Satoshi Nakamoto, o criador anónimo do Bitcoin.
Janela de tempo crítica segundo especialistas
O Presidio Bitcoin Quantum Summit, realizado em julho de 2025, apresentou estimativas sobre o desenvolvimento de computadores quânticos suficientemente poderosos. Os investigadores concluíram que máquinas com capacidade para quebrar os sistemas criptográficos atuais do Bitcoin poderiam materializar-se entre 5 a 10 anos.
Soluções em debate, mas sem consenso claro
A comunidade técnica propôs várias abordagens para salvaguardar os fundos vulneráveis. Alternativas como SPHINCS+ e BIP360, baseadas em criptografia resistente a ataques quânticos, têm circulado como possíveis soluções. No entanto, estas propostas não conseguiram alcançar um acordo generalizado dentro da comunidade Bitcoin, deixando a implementação de medidas protetoras num estado de incerteza.
A situação atual do Bitcoin, com o seu preço a rondar os $87.37K e uma capitalização de mercado de $1744.62B, sublinha a importância de resolver estes dilemas de segurança quântica antes que a ameaça seja iminente.