O 12 de dezembro já passou, o Natal ainda está longe? Você diz que o Bitcoin vai subir em flecha ou despencar nesta onda, primeiro vamos ver o que realmente está acontecendo no mercado.
Cada vez menos moedas podem ser vendidas nas exchanges
Isso não é exagero, são dados crus na cadeia que mostram a realidade. As principais exchanges globais agora têm apenas 2,76 milhões de Bitcoins disponíveis para negociação, uma redução de 440 mil em relação ao final do ano passado. Pensando de outro modo, é como se diariamente 4.000 Bitcoins “desaparecessem” do mercado — não destruídos, mas acumulados.
De acordo com a regularidade histórica, sempre que o estoque de Bitcoins nas exchanges cai abaixo de 3 milhões, a alta de dezembro nunca fica abaixo de 30%. E este ano de 2025? É o primeiro após a halving, e de 2017 a 2024, as três festas de Natal tiveram desempenhos de aumento de 86%, 48% e 31%, respectivamente. Quanto mais instituições, mais feroz é a compra.
Quem está acumulando essas moedas?
A primeira leva é dos grandes “mãos de diamante”. Esses indivíduos mantêm Bitcoins por mais de 155 dias, sem exceções. Eles possuem 13,75 milhões de moedas, representando 70,4% do volume circulante. Essas moedas estão em carteiras frias, sem serem vendidas nas exchanges — o que significa que o mercado já nasce com uma pressão de venda 70% menor.
A segunda leva é do “time do Estado”, com uma mudança de estilo. A família Trump, por meio de fundos, já comprou mais de 150 mil Bitcoins, além de controlar 23% do poder de mineração nos EUA. O governo do Texas gastou 100 milhões de dólares para comprar Bitcoins como “reserva de emergência”, acumulando agora 32 mil moedas. A Flórida, ainda mais absurdo, investiu 5% da aposentadoria dos professores — cerca de 8,7 bilhões de dólares — em ETFs de Bitcoin.
Aqueles que antes criticavam duramente o Bitcoin agora também mudaram de postura. O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, chamou o Bitcoin de “esquema de pirâmide” em 2018, mas em 2025, obrigou seus funcionários a aprenderem sobre Bitcoin. Peter Schiff, um fã fervoroso de ouro, que sempre dizia que Bitcoin não tinha valor, acabou criando uma “tokenização do ouro”, sendo zombado pelos internautas.
Quão extremo é o cenário de oferta e procura?
O mercado está ficando cada vez mais escasso de Bitcoins disponíveis para venda, enquanto os grandes investidores querem comprar cada vez mais. Como essa contradição vai se desenrolar?
De acordo com a lógica do mercado, o período que antecede o Natal sempre foi uma “época festiva” tradicional para o Bitcoin. Com os saldos nas exchanges atingindo mínimas históricas, instituições entrando continuamente, o FOMO dos investidores de varejo, entre outros fatores, a probabilidade de o impacto de fim de ano empurrar o preço para números inteiros não é pequena.
Por que ainda não disparou?
A chave está na política do Federal Reserve. O velho Powell realmente está cortando juros, mas ao mesmo tempo envia sinais hawkish, o que não é por acaso, mas uma estratégia para tirar fundos do mercado tradicional. As ações dos EUA parecem um balde furado, não seguram mais dinheiro. Além disso, o governo dos EUA às vezes “fecha as portas”, o que faz a credibilidade do dólar oscilar.
O dinheiro inteligente já percebeu — os refúgios tradicionais também estão vazando. Nesse momento, uma grande quantidade de capital começa a ver o Bitcoin como uma nova “reserva de água” e refúgio seguro. Sem depender do respaldo do governo, apenas pelas regras do código, o Bitcoin parece mais honesto e confiável.
Mas, para que a tendência realmente decole, o Fed precisa não só falar em cortar juros, mas também liberar liquidez de verdade. É aí que estamos aguardando essa janela de oportunidade.
Como agir a partir de agora?
Com um grande volume de capital, acumule spot para lucrar com o ciclo longo. As principais moedas oferecem retornos de mais de 30% em um ano e meio. Com menos capital, pode-se fazer contratos para lucrar com as oscilações de curto prazo.
O ciclo longo é como plantar: precisa de primavera, verão, outono e inverno, e de paciência. O ciclo curto é como dançar na ponta da faca, requer cautela, paciência e flexibilidade. Há quem diga que não se deve fazer contratos ao invés de comprar spot, e outros que dizem o contrário — tudo depende do perfil de risco e do capital de cada um.
A onda de fim de ano é uma oportunidade de empurrar o preço para cima e também um teste de paciência. A oferta já está no limite, a demanda continua acumulando, e o que resta é esperar o momento em que o sentimento do mercado se acender.
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碰餅衝回十萬?A verdade sobre a tendência de final de ano está nesses dados na cadeia
O 12 de dezembro já passou, o Natal ainda está longe? Você diz que o Bitcoin vai subir em flecha ou despencar nesta onda, primeiro vamos ver o que realmente está acontecendo no mercado.
Cada vez menos moedas podem ser vendidas nas exchanges
Isso não é exagero, são dados crus na cadeia que mostram a realidade. As principais exchanges globais agora têm apenas 2,76 milhões de Bitcoins disponíveis para negociação, uma redução de 440 mil em relação ao final do ano passado. Pensando de outro modo, é como se diariamente 4.000 Bitcoins “desaparecessem” do mercado — não destruídos, mas acumulados.
De acordo com a regularidade histórica, sempre que o estoque de Bitcoins nas exchanges cai abaixo de 3 milhões, a alta de dezembro nunca fica abaixo de 30%. E este ano de 2025? É o primeiro após a halving, e de 2017 a 2024, as três festas de Natal tiveram desempenhos de aumento de 86%, 48% e 31%, respectivamente. Quanto mais instituições, mais feroz é a compra.
Quem está acumulando essas moedas?
A primeira leva é dos grandes “mãos de diamante”. Esses indivíduos mantêm Bitcoins por mais de 155 dias, sem exceções. Eles possuem 13,75 milhões de moedas, representando 70,4% do volume circulante. Essas moedas estão em carteiras frias, sem serem vendidas nas exchanges — o que significa que o mercado já nasce com uma pressão de venda 70% menor.
A segunda leva é do “time do Estado”, com uma mudança de estilo. A família Trump, por meio de fundos, já comprou mais de 150 mil Bitcoins, além de controlar 23% do poder de mineração nos EUA. O governo do Texas gastou 100 milhões de dólares para comprar Bitcoins como “reserva de emergência”, acumulando agora 32 mil moedas. A Flórida, ainda mais absurdo, investiu 5% da aposentadoria dos professores — cerca de 8,7 bilhões de dólares — em ETFs de Bitcoin.
Aqueles que antes criticavam duramente o Bitcoin agora também mudaram de postura. O CEO do JPMorgan, Jamie Dimon, chamou o Bitcoin de “esquema de pirâmide” em 2018, mas em 2025, obrigou seus funcionários a aprenderem sobre Bitcoin. Peter Schiff, um fã fervoroso de ouro, que sempre dizia que Bitcoin não tinha valor, acabou criando uma “tokenização do ouro”, sendo zombado pelos internautas.
Quão extremo é o cenário de oferta e procura?
O mercado está ficando cada vez mais escasso de Bitcoins disponíveis para venda, enquanto os grandes investidores querem comprar cada vez mais. Como essa contradição vai se desenrolar?
De acordo com a lógica do mercado, o período que antecede o Natal sempre foi uma “época festiva” tradicional para o Bitcoin. Com os saldos nas exchanges atingindo mínimas históricas, instituições entrando continuamente, o FOMO dos investidores de varejo, entre outros fatores, a probabilidade de o impacto de fim de ano empurrar o preço para números inteiros não é pequena.
Por que ainda não disparou?
A chave está na política do Federal Reserve. O velho Powell realmente está cortando juros, mas ao mesmo tempo envia sinais hawkish, o que não é por acaso, mas uma estratégia para tirar fundos do mercado tradicional. As ações dos EUA parecem um balde furado, não seguram mais dinheiro. Além disso, o governo dos EUA às vezes “fecha as portas”, o que faz a credibilidade do dólar oscilar.
O dinheiro inteligente já percebeu — os refúgios tradicionais também estão vazando. Nesse momento, uma grande quantidade de capital começa a ver o Bitcoin como uma nova “reserva de água” e refúgio seguro. Sem depender do respaldo do governo, apenas pelas regras do código, o Bitcoin parece mais honesto e confiável.
Mas, para que a tendência realmente decole, o Fed precisa não só falar em cortar juros, mas também liberar liquidez de verdade. É aí que estamos aguardando essa janela de oportunidade.
Como agir a partir de agora?
Com um grande volume de capital, acumule spot para lucrar com o ciclo longo. As principais moedas oferecem retornos de mais de 30% em um ano e meio. Com menos capital, pode-se fazer contratos para lucrar com as oscilações de curto prazo.
O ciclo longo é como plantar: precisa de primavera, verão, outono e inverno, e de paciência. O ciclo curto é como dançar na ponta da faca, requer cautela, paciência e flexibilidade. Há quem diga que não se deve fazer contratos ao invés de comprar spot, e outros que dizem o contrário — tudo depende do perfil de risco e do capital de cada um.
A onda de fim de ano é uma oportunidade de empurrar o preço para cima e também um teste de paciência. A oferta já está no limite, a demanda continua acumulando, e o que resta é esperar o momento em que o sentimento do mercado se acender.