A Federal Reserve cortou as taxas de juro em dezembro, e o foco não está na magnitude da redução de 25 pontos base, mas na mudança de atitude — a inflação ainda não estabilizou completamente, e mesmo assim cortaram as taxas, escondendo três sinais-chave:
1. A situação económica real é muito pior do que parece à superfície, dados internos essenciais como emprego e consumo estão mais fracos, a pressão de baixa é maior do que o esperado, por isso estão dispostos a correr o risco de uma inflação recorrente ao cortar as taxas.
2. O foco da política mudou, anteriormente priorizavam controlar a inflação, agora começaram a temer que a economia caia demasiado, a direção já se inclina para apoiar a economia.
3. Os cortes futuros de taxas não terão um plano claro, passarão a ser ajustados de forma flexível com base nos dados, no curto prazo isso pode impulsionar as criptomoedas, ações e outros ativos de risco, mas a volatilidade do mercado a longo prazo será maior.
A reação do mercado também mostra isso: os títulos do Tesouro dos EUA subiram primeiro, depois caíram; as ações americanas, embora otimistas, não se atrevem a subir drasticamente; o mercado de criptomoedas, mais sensível, interpretou a redução de taxas como uma recuperação do mercado de risco para especular. Mas, na essência, não se trata de uma política de afrouxamento proativo, mas de uma resposta à pressão económica que força ajustes.
Os próximos 3-6 meses, a chave para influenciar o mercado, nunca será “se cortaram ou não as taxas”, mas sim “por que cortaram, quanto podem cortar, e quais problemas económicos o Federal Reserve identificou”.
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A Federal Reserve cortou as taxas de juro em dezembro, e o foco não está na magnitude da redução de 25 pontos base, mas na mudança de atitude — a inflação ainda não estabilizou completamente, e mesmo assim cortaram as taxas, escondendo três sinais-chave:
1. A situação económica real é muito pior do que parece à superfície, dados internos essenciais como emprego e consumo estão mais fracos, a pressão de baixa é maior do que o esperado, por isso estão dispostos a correr o risco de uma inflação recorrente ao cortar as taxas.
2. O foco da política mudou, anteriormente priorizavam controlar a inflação, agora começaram a temer que a economia caia demasiado, a direção já se inclina para apoiar a economia.
3. Os cortes futuros de taxas não terão um plano claro, passarão a ser ajustados de forma flexível com base nos dados, no curto prazo isso pode impulsionar as criptomoedas, ações e outros ativos de risco, mas a volatilidade do mercado a longo prazo será maior.
A reação do mercado também mostra isso: os títulos do Tesouro dos EUA subiram primeiro, depois caíram; as ações americanas, embora otimistas, não se atrevem a subir drasticamente; o mercado de criptomoedas, mais sensível, interpretou a redução de taxas como uma recuperação do mercado de risco para especular. Mas, na essência, não se trata de uma política de afrouxamento proativo, mas de uma resposta à pressão económica que força ajustes.
Os próximos 3-6 meses, a chave para influenciar o mercado, nunca será “se cortaram ou não as taxas”, mas sim “por que cortaram, quanto podem cortar, e quais problemas económicos o Federal Reserve identificou”.