O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, destacou na conferência de imprensa após a mais recente decisão de juros o compromisso deles de reduzir a inflação para 2%. Powell afirmou que, atualmente, o aumento da inflação é em grande parte devido às tarifas, e disse: “Estamos comprometidos em alcançar uma meta de inflação de 2% e vamos alcançá-la.” Nesta reunião, o Federal Reserve cortou a taxa de juros em 0,25 pontos percentuais, para uma faixa de 4,25-4,50%, considerado um passo importante antes do final do ano. As declarações de Powell indicam que a política de tarifas agressiva implementada pelo governo Trump globalmente está agravando a pressão inflacionária. “O aumento atual da inflação é principalmente causado por tarifas”, disse Powell, acrescentando ainda que o mercado de trabalho está desacelerando gradualmente e que a inflação ainda está relativamente alta. Ele afirmou que a taxa de desemprego deve atingir cerca de 4,5% no final do ano, e acrescentou que está otimista de que a inflação provocada por tarifas não se espalhará para uma economia mais ampla. Devido ao atraso na coleta de dados causado pelo shutdown do governo federal no outono, a decisão do Federal Reserve foi baseada em dados limitados. Powell reconheceu que a oferta apertada de habitação pode limitar os efeitos do corte de juros, mas destacou que eles oferecerão algum alívio aos tomadores de empréstimo. A reunião ocorreu em um contexto de tensões entre o Federal Reserve e o governo Trump, com Powell reiterando seu compromisso de manter a inflação baixa. Especialistas interpretam que a menção de Powell às tarifas tenta chamar atenção para fatores externos que vão além das ferramentas de política monetária do Federal Reserve. O mercado acompanhará de perto como as políticas tarifárias influenciarão a dinâmica da inflação nos próximos tempos. A próxima reunião do Federal Reserve está marcada para janeiro de 2026.
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O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, destacou na conferência de imprensa após a mais recente decisão de juros o compromisso deles de reduzir a inflação para 2%. Powell afirmou que, atualmente, o aumento da inflação é em grande parte devido às tarifas, e disse: “Estamos comprometidos em alcançar uma meta de inflação de 2% e vamos alcançá-la.” Nesta reunião, o Federal Reserve cortou a taxa de juros em 0,25 pontos percentuais, para uma faixa de 4,25-4,50%, considerado um passo importante antes do final do ano.
As declarações de Powell indicam que a política de tarifas agressiva implementada pelo governo Trump globalmente está agravando a pressão inflacionária. “O aumento atual da inflação é principalmente causado por tarifas”, disse Powell, acrescentando ainda que o mercado de trabalho está desacelerando gradualmente e que a inflação ainda está relativamente alta. Ele afirmou que a taxa de desemprego deve atingir cerca de 4,5% no final do ano, e acrescentou que está otimista de que a inflação provocada por tarifas não se espalhará para uma economia mais ampla.
Devido ao atraso na coleta de dados causado pelo shutdown do governo federal no outono, a decisão do Federal Reserve foi baseada em dados limitados. Powell reconheceu que a oferta apertada de habitação pode limitar os efeitos do corte de juros, mas destacou que eles oferecerão algum alívio aos tomadores de empréstimo. A reunião ocorreu em um contexto de tensões entre o Federal Reserve e o governo Trump, com Powell reiterando seu compromisso de manter a inflação baixa. Especialistas interpretam que a menção de Powell às tarifas tenta chamar atenção para fatores externos que vão além das ferramentas de política monetária do Federal Reserve. O mercado acompanhará de perto como as políticas tarifárias influenciarão a dinâmica da inflação nos próximos tempos. A próxima reunião do Federal Reserve está marcada para janeiro de 2026.