Os dados de emprego dos EUA acabaram de sair, bem abaixo do esperado, e do lado dos mercados tradicionais o ambiente está um pouco tenso. Mas no mundo cripto, é um cenário completamente diferente—
Daqui a algumas horas, a atualização Fusaka do Ethereum vai entrar em vigor, e a iteração tecnológica continua a avançar. Uma grande exchange chegou até a lançar uma funcionalidade de contas para adolescentes; dos 6 aos 17 anos podem, sob supervisão parental, ter contacto com ativos digitais. A educação dos utilizadores começa mesmo desde cedo.
Mais surpreendente ainda são os dados on-chain: o volume de RWA (ativos do mundo real) na BNB Chain duplicou em 30 dias, atingindo 1,6 mil milhões de dólares. A velocidade a que os ativos do mundo físico estão a ser tokenizados na blockchain é muito mais rápida do que se imaginava.
Isto faz-me lembrar aquele debate que nunca chegou a acontecer — afinal, qual é o futuro do armazenamento de valor: ouro ou bitcoin? As minas de ouro continuam a extrair toneladas e toneladas, enquanto no mundo digital estão a acontecer três coisas: atualização da infraestrutura, formação de novos utilizadores e tokenização de ativos reais.
Um depende de consenso milenar e escassez geológica, o outro é um sistema digital escasso, programável e com circulação global. A lógica nem sequer está no mesmo plano.
O sinal mais interessante vem de Wall Street — Larry Fink, da BlackRock, que há sete anos dizia que o bitcoin era uma "ferramenta de lavagem de dinheiro", este ano em Davos afirmou diretamente: "O bitcoin é como a internet em 1996." Ele até previu que, se as instituições globais alocarem 2%-5%, o preço pode chegar aos 500 mil, 700 mil dólares...
Mais impressionante ainda é a Vanguard. A segunda maior gestora de ativos do mundo, cujo antigo CEO sempre se opôs fortemente aos criptoativos, vai lançar amanhã um ETF de bitcoin. A mudança de atitude foi tão rápida que se questiona se já estariam preparados há muito tempo. Provavelmente de olho nos fluxos de capital dos ETFs da BlackRock.
A defesa das finanças tradicionais está a ceder, bloco a bloco.
Se tivesses de bloquear um montante durante dez anos sem mexer, escolherias o consenso milenar do ouro ou o ecossistema digital do bitcoin? Partilha a tua opinião nos comentários 👇
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AirdropHunterZhang
· 4h atrás
Hmm... Este Fink há sete anos ainda criticava o Bitcoin, agora já está a apontar para 500 mil? Tem mesmo aquele ar de enriquecer em silêncio, percebi bem esta jogada. Eu, por mim, só quero ver se aos 150 mil dólares consigo recuperar o investimento, dez anos é demasiado tempo, o pequeno Zhang não aguenta um investimento tão prolongado.
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alpha_leaker
· 19h atrás
Essa frase do Fink foi incrível, de ferramenta de lavagem de dinheiro para a internet, uma reviravolta em sete anos... Esta mudança de posição foi mesmo rápida, com certeza já tinha preparado as fichas de antemão.
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GateUser-9ad11037
· 19h atrás
Fink criticava a lavagem de dinheiro há sete anos, agora fala em 500 mil, que piada... Até a BlackRock não consegue acompanhar esta mudança de posição.
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AirdropAutomaton
· 20h atrás
Esta mudança do Fink é impressionante, a atitude de há sete anos agora está a dar-lhe uma chapada na cara, as instituições já começaram a comprar no fundo há muito tempo, não foi?
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ZenChainWalker
· 20h atrás
A inversão de atitude de Fink mostra que tudo está claro, é apenas uma questão de tempo.
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LiquidityHunter
· 20h atrás
Esta mudança de atitude do Fink foi incrível, há sete anos era uma ferramenta de lavagem de dinheiro, agora é como a internet em 1996. Como é que se faz as contas a este negócio?
#美SEC促进加密资产创新监管框架 $BTC $ETH Esta noite há um momento temporal bastante surreal.
Os dados de emprego dos EUA acabaram de sair, bem abaixo do esperado, e do lado dos mercados tradicionais o ambiente está um pouco tenso. Mas no mundo cripto, é um cenário completamente diferente—
Daqui a algumas horas, a atualização Fusaka do Ethereum vai entrar em vigor, e a iteração tecnológica continua a avançar. Uma grande exchange chegou até a lançar uma funcionalidade de contas para adolescentes; dos 6 aos 17 anos podem, sob supervisão parental, ter contacto com ativos digitais. A educação dos utilizadores começa mesmo desde cedo.
Mais surpreendente ainda são os dados on-chain: o volume de RWA (ativos do mundo real) na BNB Chain duplicou em 30 dias, atingindo 1,6 mil milhões de dólares. A velocidade a que os ativos do mundo físico estão a ser tokenizados na blockchain é muito mais rápida do que se imaginava.
Isto faz-me lembrar aquele debate que nunca chegou a acontecer — afinal, qual é o futuro do armazenamento de valor: ouro ou bitcoin? As minas de ouro continuam a extrair toneladas e toneladas, enquanto no mundo digital estão a acontecer três coisas: atualização da infraestrutura, formação de novos utilizadores e tokenização de ativos reais.
Um depende de consenso milenar e escassez geológica, o outro é um sistema digital escasso, programável e com circulação global. A lógica nem sequer está no mesmo plano.
O sinal mais interessante vem de Wall Street — Larry Fink, da BlackRock, que há sete anos dizia que o bitcoin era uma "ferramenta de lavagem de dinheiro", este ano em Davos afirmou diretamente: "O bitcoin é como a internet em 1996." Ele até previu que, se as instituições globais alocarem 2%-5%, o preço pode chegar aos 500 mil, 700 mil dólares...
Mais impressionante ainda é a Vanguard. A segunda maior gestora de ativos do mundo, cujo antigo CEO sempre se opôs fortemente aos criptoativos, vai lançar amanhã um ETF de bitcoin. A mudança de atitude foi tão rápida que se questiona se já estariam preparados há muito tempo. Provavelmente de olho nos fluxos de capital dos ETFs da BlackRock.
A defesa das finanças tradicionais está a ceder, bloco a bloco.
Se tivesses de bloquear um montante durante dez anos sem mexer, escolherias o consenso milenar do ouro ou o ecossistema digital do bitcoin? Partilha a tua opinião nos comentários 👇