Parece que a UE está a avançar com mais uma camada de sanções. Diz-se que estão a redigir legislação para bloquear totalmente as importações de petróleo russo, com a proposta prevista para ser apresentada no início do próximo ano.
Isto não é propriamente um território novo — a energia tem sido um campo de batalha desde o início do conflito — mas uma proibição formal de importações representaria uma escalada significativa na forma como a Europa se desvincula das dependências energéticas russas. O timing também é importante. Se isto avançar no início do ano, poderemos ver efeitos de repercussão nos mercados de energia, nas expectativas de inflação e, por extensão, nos ativos de risco.
Para quem acompanha tendências macroeconómicas, mudanças na política energética como esta tendem a influenciar decisões dos bancos centrais e a volatilidade tanto nos mercados tradicionais como digitais. Vale a pena ficar atento a como isto se desenvolve e que efeitos de segunda ordem poderá desencadear no panorama financeiro mais amplo.
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Degentleman
· 12-05 20:58
As políticas energéticas andam sempre a ser alteradas, mas no fim das contas, depende de quem aguenta mais tempo.
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AltcoinMarathoner
· 12-05 13:10
tal como no quilómetro 20 desta maratona geopolítica, a europa está finalmente a bater na parede. a dissociação energética soa bem no papel, mas esses efeitos secundários? vão ser brutais para quem não estiver bem posicionado. os dominós macroeconómicos a caírem até ao 1.º trimestre é a verdadeira história aqui, para ser sincero.
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HashBard
· 12-04 09:04
a narrativa do desacoplamento energético é basicamente teatro macroeconómico neste momento... presta mais atenção às segundas ordens de efeitos do que às próprias manchetes, é aí que reside a verdadeira mudança de sentimento, na minha opinião
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fomo_fighter
· 12-03 08:38
Para ser sincero, agora a Europa vai mesmo cortar o próprio abastecimento. O embargo energético já devia ter acontecido há muito tempo, mas o mais interessante vai ser ver como o mercado cripto reage quando realmente acontecer.
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OnchainHolmes
· 12-03 08:38
A carta da energia vai ser jogada novamente... A UE tem mesmo de ter cuidado com o efeito de ricochete da inflação desta vez.
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GateUser-beba108d
· 12-03 08:36
Basta uma mudança na política energética para toda a cadeia de mercado estremecer... Agora as expectativas de inflação têm mesmo de ser recalculadas.
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ContractTester
· 12-03 08:27
No final, quem é que acaba por pagar as sanções energéticas? É sempre o mercado cripto.
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OnlyUpOnly
· 12-03 08:25
Ngl, este movimento da UE vai mesmo agitar o mercado; basta uma mudança na política energética e o banco central tem de dançar atrás...
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WhaleWatcher
· 12-03 08:23
Assim que a política energética muda, todo o mercado tem de tremer junto... Desta vez, a UE está mesmo a levar isto a sério.
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AirdropFreedom
· 12-03 08:17
A carta da energia vai ser jogada novamente, a UE está mesmo decidida a romper completamente com a Rússia, no início do próximo ano vai ser a sério... Agora o conceito de energia em blockchain vai inevitavelmente agitar-se.
Parece que a UE está a avançar com mais uma camada de sanções. Diz-se que estão a redigir legislação para bloquear totalmente as importações de petróleo russo, com a proposta prevista para ser apresentada no início do próximo ano.
Isto não é propriamente um território novo — a energia tem sido um campo de batalha desde o início do conflito — mas uma proibição formal de importações representaria uma escalada significativa na forma como a Europa se desvincula das dependências energéticas russas. O timing também é importante. Se isto avançar no início do ano, poderemos ver efeitos de repercussão nos mercados de energia, nas expectativas de inflação e, por extensão, nos ativos de risco.
Para quem acompanha tendências macroeconómicas, mudanças na política energética como esta tendem a influenciar decisões dos bancos centrais e a volatilidade tanto nos mercados tradicionais como digitais. Vale a pena ficar atento a como isto se desenvolve e que efeitos de segunda ordem poderá desencadear no panorama financeiro mais amplo.