Um novo relatório acaba de ser publicado, ligando as cargas tributárias aos padrões de migração—acontece que os estados que mais pesam os impostos sobre os residentes estão a ver as pessoas a empacotar mais rapidamente. A correlação? Bastante marcante.
O que é interessante aqui não são apenas os números brutos, mas o que isso sinaliza sobre como as pessoas votam com os pés quando as políticas apertam demais. Estamos a ver a redistribuição de riqueza a acontecer não através de programas governamentais, mas através de U-Hauls a cruzar fronteiras estaduais.
Para quem acompanha os fluxos de capital e a estratégia econômica, isso importa. Quer esteja a gerir ativos digitais ou portfólios tradicionais, as jurisdições amigas dos impostos continuam a ganhar impulso. A tendência reforça o que os mercados já sabem: quando os custos sobem sem um valor proporcional, o capital encontra alternativas — e os humanos seguem.
Os estados que competem por residentes estão essencialmente a competir pela própria receita fiscal. Corrida para o fundo ou competição que gera eficiência? Esse debate continua, mas os dados de migração não mentem.
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GateUser-44a00d6c
· 12h atrás
Dito de forma simples, as pessoas tendem a subir na vida, e os estados com altos impostos veem as pessoas a fugir, o U-Haul está quase a tornar-se uma ferramenta de imigração, haha.
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FOMOmonster
· 12h atrás
Caramba, é de novo aquela armadilha do "votar com os pés", aqui está.
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LiquidityWhisperer
· 12h atrás
a economia u-haul é realmente fraca, as áreas de alta tributação não conseguem reter pessoas, isso já deveria ter sido percebido... o dinheiro vai para áreas de baixa tributação, as pessoas seguem o dinheiro, isso é o que se chama de votação de mercado.
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DegenDreamer
· 12h atrás
Em outras palavras, os estados com altos impostos estão jogando um jogo de suicídio, as pessoas estão votando com os pés e saindo diretamente.
Um novo relatório acaba de ser publicado, ligando as cargas tributárias aos padrões de migração—acontece que os estados que mais pesam os impostos sobre os residentes estão a ver as pessoas a empacotar mais rapidamente. A correlação? Bastante marcante.
O que é interessante aqui não são apenas os números brutos, mas o que isso sinaliza sobre como as pessoas votam com os pés quando as políticas apertam demais. Estamos a ver a redistribuição de riqueza a acontecer não através de programas governamentais, mas através de U-Hauls a cruzar fronteiras estaduais.
Para quem acompanha os fluxos de capital e a estratégia econômica, isso importa. Quer esteja a gerir ativos digitais ou portfólios tradicionais, as jurisdições amigas dos impostos continuam a ganhar impulso. A tendência reforça o que os mercados já sabem: quando os custos sobem sem um valor proporcional, o capital encontra alternativas — e os humanos seguem.
Os estados que competem por residentes estão essencialmente a competir pela própria receita fiscal. Corrida para o fundo ou competição que gera eficiência? Esse debate continua, mas os dados de migração não mentem.