Parece absurdo, mas a lógica do intermediário financeiro é a mesma que a da infraestrutura Web3 - ambas estão a fazer circulação de fundos.
O que os intermediários financeiros tradicionais (bancos, fundos, seguros) fazem é: receber dinheiro de A → emprestar a B → ficar com a diferença. Parece simples, mas há sutilezas:
Valor central:
Troca de liquidez - O seu depósito pode ser retirado a qualquer momento, mas o banco pode convertê-lo em um empréstimo de longo prazo. Isso é chamado de “conversão de prazo”, semelhante ao princípio de negociação de correspondência de CEX.
Diversificação de riscos - O fundo junta o seu dinheiro para comprar 100 ações, algo que você não conseguiria fazer sozinho. A mineração de liquidez em pools na ecologia cripto também segue essa lógica.
Solução para a assimetria de informação - O banco avalia quem pode pagar, o gestor de fundos escolhe as ações. Na blockchain, é o oráculo + contrato inteligente que faz esse trabalho.
Otimização de custos - Os bancos que processam um grande volume de transações conseguem reduzir o custo por transação. É por isso que as taxas das exchanges são muito mais baratas do que as do mercado de balcão.
Mudanças na era digital: intermediários financeiros tradicionais enfrentam pressão - empréstimos P2P e protocolos de empréstimos criptográficos (como Aave, Compound) desafiam diretamente seu “status de monopólio”. Mas a lógica central permanece a mesma: conectar pessoas ricas e pessoas sem dinheiro, lucrando com a diferença de valor.
Intermediário financeiro não vai desaparecer, apenas evoluir. A questão é: que forma terá a próxima geração de intermediários?
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Por que os Bancos e os Fundos Mútuos são Basicamente o Layer2 Nativo do Crypto?
Parece absurdo, mas a lógica do intermediário financeiro é a mesma que a da infraestrutura Web3 - ambas estão a fazer circulação de fundos.
O que os intermediários financeiros tradicionais (bancos, fundos, seguros) fazem é: receber dinheiro de A → emprestar a B → ficar com a diferença. Parece simples, mas há sutilezas:
Valor central:
Troca de liquidez - O seu depósito pode ser retirado a qualquer momento, mas o banco pode convertê-lo em um empréstimo de longo prazo. Isso é chamado de “conversão de prazo”, semelhante ao princípio de negociação de correspondência de CEX.
Diversificação de riscos - O fundo junta o seu dinheiro para comprar 100 ações, algo que você não conseguiria fazer sozinho. A mineração de liquidez em pools na ecologia cripto também segue essa lógica.
Solução para a assimetria de informação - O banco avalia quem pode pagar, o gestor de fundos escolhe as ações. Na blockchain, é o oráculo + contrato inteligente que faz esse trabalho.
Otimização de custos - Os bancos que processam um grande volume de transações conseguem reduzir o custo por transação. É por isso que as taxas das exchanges são muito mais baratas do que as do mercado de balcão.
Mudanças na era digital: intermediários financeiros tradicionais enfrentam pressão - empréstimos P2P e protocolos de empréstimos criptográficos (como Aave, Compound) desafiam diretamente seu “status de monopólio”. Mas a lógica central permanece a mesma: conectar pessoas ricas e pessoas sem dinheiro, lucrando com a diferença de valor.
Intermediário financeiro não vai desaparecer, apenas evoluir. A questão é: que forma terá a próxima geração de intermediários?