A Tesla destaca-se dos seus pares—e não de uma boa maneira. Enquanto a Nvidia, Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta têm todos negócios diversificados e geradores de caixa, a operação principal de veículos elétricos da Tesla está a perder impulso.
O Problema Central: O Crescimento Está Estagnado
Aqui está a dura realidade:
As entregas de EV caíram no 1º semestre de 2025, apesar da Tesla continuar a ser a líder de mercado
A receita automotiva cresceu apenas 6% ano a ano no terceiro trimestre, enquanto as margens operacionais colapsaram de 10,8% para 5,8%
O armazenamento de energia é rentável, mas representa uma pequena fatia da receita total
Compare isso com a concorrência: os serviços da Apple estão em alta, a AWS gera um fluxo de caixa livre maciço, o segmento de data centers da Nvidia está em alta. E a Tesla? Está perdendo margem enquanto aposta bilhões em apostas não comprovadas.
O Hype do Robotaxi vs. Realidade
A Tesla lançou seu serviço de transporte autônomo em Austin e se expandiu para a Bay Area. Parece impressionante—até você investigar mais a fundo:
Os veículos ainda não são Cybercabs—apenas Model Y modificados com o software da Tesla
Os monitores humanos ainda são necessários na maioria dos mercados devido a requisitos regulamentares
A rentabilidade em escala continua completamente não comprovada
A empresa está gastando um capital enorme em IA e robótica sem nenhum retorno até agora.
O Problema da Avaliação
A Tesla está a negociar a 178x os lucros futuros de 2026. Deixe isso assentar. O preço das ações já não está ligado ao negócio de veículos elétricos—é puramente especulativo, apostando em futuros empreendimentos que ainda não entregaram.
Entretanto, as outras ações dos Magnificent Seven estão a ser negociadas a múltiplos muito mais razoáveis, enquanto geram efetivamente lucros hoje.
A Conclusão
A Tesla merece crédito por impulsionar a tecnologia de veículos autónomos, mas a equação de risco-recompensa está quebrada. Os investidores que perseguem esta ação estão a pagar uma fortuna pelo potencial, não pelo desempenho.
Se você está procurando investir capital em 2026, as seis ações restantes do Magnificent Seven oferecem fundamentos melhores e menos especulação.
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Por que a Tesla ocupa o último lugar entre os Sete Magníficos em 2026
A Tesla destaca-se dos seus pares—e não de uma boa maneira. Enquanto a Nvidia, Microsoft, Apple, Alphabet, Amazon e Meta têm todos negócios diversificados e geradores de caixa, a operação principal de veículos elétricos da Tesla está a perder impulso.
O Problema Central: O Crescimento Está Estagnado
Aqui está a dura realidade:
Compare isso com a concorrência: os serviços da Apple estão em alta, a AWS gera um fluxo de caixa livre maciço, o segmento de data centers da Nvidia está em alta. E a Tesla? Está perdendo margem enquanto aposta bilhões em apostas não comprovadas.
O Hype do Robotaxi vs. Realidade
A Tesla lançou seu serviço de transporte autônomo em Austin e se expandiu para a Bay Area. Parece impressionante—até você investigar mais a fundo:
A empresa está gastando um capital enorme em IA e robótica sem nenhum retorno até agora.
O Problema da Avaliação
A Tesla está a negociar a 178x os lucros futuros de 2026. Deixe isso assentar. O preço das ações já não está ligado ao negócio de veículos elétricos—é puramente especulativo, apostando em futuros empreendimentos que ainda não entregaram.
Entretanto, as outras ações dos Magnificent Seven estão a ser negociadas a múltiplos muito mais razoáveis, enquanto geram efetivamente lucros hoje.
A Conclusão
A Tesla merece crédito por impulsionar a tecnologia de veículos autónomos, mas a equação de risco-recompensa está quebrada. Os investidores que perseguem esta ação estão a pagar uma fortuna pelo potencial, não pelo desempenho.
Se você está procurando investir capital em 2026, as seis ações restantes do Magnificent Seven oferecem fundamentos melhores e menos especulação.