Nos últimos dias, surgiu uma notícia chocante: Powell vai convocar uma reunião de emergência na segunda-feira às sete da noite para renunciar ao cargo. A informação apareceu inicialmente em uma "pequena redação" de uma rede social, e a velocidade da disseminação foi absurda, levando muitas pessoas a especular que Trump já havia indicado um novo candidato e que o velho Powell queria sair de maneira digna.
Mas uma rápida pesquisa já revelou a verdade - os principais meios de comunicação financeira não deram a mínima atenção a isso. O site do Federal Reserve mostra que a atividade de segunda-feira foi, na verdade, Powell indo ao Hoover Institution participar de um evento memorial, conversando com Rice, Boskin e outros sobre o legado político do falecido Secretário de Estado Schultz. Onde está a coletiva de imprensa sobre a renúncia? Quem conhece o ritmo das plataformas sociais no exterior entende, Powell já "renuncia" em média três ou quatro vezes por mês, isso já se tornou uma prática comum.
Mas o verdadeiro espetáculo a ser observado é a escolha do próximo presidente da Reserva Federal dos EUA que Trump está preparando. O próprio Trump já deixou escapar que "sabe o que fazer", mas está temporariamente a deixar o nome em suspense; o Secretário do Tesouro, Besant, também deu a entender anteriormente que a nomeação será decidida, no máximo, até o Natal. Isso equivale a dar um spoiler ao mercado - embora o mandato de Powell só termine em maio do próximo ano, o jogo de precificação da passagem do bastão já começou.
Nos últimos dez anos, a taxa de rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA a dez anos caiu abaixo da barreira de 4%, e por trás disso existe a emoção de aposta de que "o novo líder pode ser mais agressivo na injeção de liquidez". O que o mercado está a apostar? Estão a apostar que a nova liderança poderá rapidamente mudar para um ciclo de afrouxamento. Afinal, uma vez que as expectativas da política monetária mudam, o fluxo de capital desde as ações dos EUA até ao mercado de criptomoedas precisa ser reestruturado, e essa é a linha principal que merece ser acompanhada continuamente.
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Nos últimos dias, surgiu uma notícia chocante: Powell vai convocar uma reunião de emergência na segunda-feira às sete da noite para renunciar ao cargo. A informação apareceu inicialmente em uma "pequena redação" de uma rede social, e a velocidade da disseminação foi absurda, levando muitas pessoas a especular que Trump já havia indicado um novo candidato e que o velho Powell queria sair de maneira digna.
Mas uma rápida pesquisa já revelou a verdade - os principais meios de comunicação financeira não deram a mínima atenção a isso. O site do Federal Reserve mostra que a atividade de segunda-feira foi, na verdade, Powell indo ao Hoover Institution participar de um evento memorial, conversando com Rice, Boskin e outros sobre o legado político do falecido Secretário de Estado Schultz. Onde está a coletiva de imprensa sobre a renúncia? Quem conhece o ritmo das plataformas sociais no exterior entende, Powell já "renuncia" em média três ou quatro vezes por mês, isso já se tornou uma prática comum.
Mas o verdadeiro espetáculo a ser observado é a escolha do próximo presidente da Reserva Federal dos EUA que Trump está preparando. O próprio Trump já deixou escapar que "sabe o que fazer", mas está temporariamente a deixar o nome em suspense; o Secretário do Tesouro, Besant, também deu a entender anteriormente que a nomeação será decidida, no máximo, até o Natal. Isso equivale a dar um spoiler ao mercado - embora o mandato de Powell só termine em maio do próximo ano, o jogo de precificação da passagem do bastão já começou.
Nos últimos dez anos, a taxa de rendimento dos títulos do Tesouro dos EUA a dez anos caiu abaixo da barreira de 4%, e por trás disso existe a emoção de aposta de que "o novo líder pode ser mais agressivo na injeção de liquidez". O que o mercado está a apostar? Estão a apostar que a nova liderança poderá rapidamente mudar para um ciclo de afrouxamento. Afinal, uma vez que as expectativas da política monetária mudam, o fluxo de capital desde as ações dos EUA até ao mercado de criptomoedas precisa ser reestruturado, e essa é a linha principal que merece ser acompanhada continuamente.