A cronologia de eventos na Coreia do Sul continua a gerar incerteza relativamente ao quadro regulatório para ativos digitais apoiados na moeda local. Segundo relatos da TechFlow, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) não apresentou a proposta legislativa esperada para 10 de dezembro, deixando em suspenso os planos do Partido Democrata de concretizar uma introdução para janeiro de 2026. Este calendário estava diretamente ligado aos compromissos eleitorais do presidente Lee Jae-myung.
As tensões internas atrasam o processo legislativo
Os funcionários da FSC atribuíram o incumprimento do prazo a dificuldades na coordenação interinstitucional. No entanto, por trás desta explicação subjaz uma fricção mais profunda sobre quem deve exercer controlo sobre a emissão destes instrumentos financeiros digitais. O Banco da Coreia defende a sua posição de supervisionar diretamente a criação de stablecoins, argumentando que isto é fundamental para mitigar riscos sistémicos como o financiamento de atividades ilícitas e preservar a eficácia da política monetária.
Abordagens divergentes na regulamentação
A postura da FSC contrasta com a do banco central. Os funcionários da comissão sustentam que o seu quadro regulatório é suficiente, fazendo referência aos modelos implementados na União Europeia e no Japão como precedentes. Esta discrepância sobre autoridades competentes e mecanismos de controlo tem prolongado as negociações, deixando empreendedores e plataformas de trading à espera de clareza normativa.
O debate regulatório na Coreia do Sul reflete um padrão global: como equilibrar inovação financeira com proteção do sistema monetário e segurança nacional.
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Atrasos na aprovação regulatória: O que esperar da Coreia do Sul em relação às stablecoins lastreadas em won?
A cronologia de eventos na Coreia do Sul continua a gerar incerteza relativamente ao quadro regulatório para ativos digitais apoiados na moeda local. Segundo relatos da TechFlow, a Comissão de Serviços Financeiros (FSC) não apresentou a proposta legislativa esperada para 10 de dezembro, deixando em suspenso os planos do Partido Democrata de concretizar uma introdução para janeiro de 2026. Este calendário estava diretamente ligado aos compromissos eleitorais do presidente Lee Jae-myung.
As tensões internas atrasam o processo legislativo
Os funcionários da FSC atribuíram o incumprimento do prazo a dificuldades na coordenação interinstitucional. No entanto, por trás desta explicação subjaz uma fricção mais profunda sobre quem deve exercer controlo sobre a emissão destes instrumentos financeiros digitais. O Banco da Coreia defende a sua posição de supervisionar diretamente a criação de stablecoins, argumentando que isto é fundamental para mitigar riscos sistémicos como o financiamento de atividades ilícitas e preservar a eficácia da política monetária.
Abordagens divergentes na regulamentação
A postura da FSC contrasta com a do banco central. Os funcionários da comissão sustentam que o seu quadro regulatório é suficiente, fazendo referência aos modelos implementados na União Europeia e no Japão como precedentes. Esta discrepância sobre autoridades competentes e mecanismos de controlo tem prolongado as negociações, deixando empreendedores e plataformas de trading à espera de clareza normativa.
O debate regulatório na Coreia do Sul reflete um padrão global: como equilibrar inovação financeira com proteção do sistema monetário e segurança nacional.