Exportações de crude russo? Ainda fluindo a mais de 3 milhões de barris diários. Mas aqui está a reviravolta—mais de 180 milhões de barris estão flutuando em limbo neste momento.
As sanções não estão cortando o fornecimento. Elas estão apenas atrapalhando o funcionamento. Os compradores estão hesitantes. As viagens se prolongam. Os navios se tornam armazenamento flutuante.
Os barris eventualmente encontrarão lar—apenas a preços mais baixos e com logística mais complicada. Clássico manual de interrupção de fornecimento: o petróleo se move, mas a fricção aparece nos spreads e nos tempos de entrega.
Quem acompanha ativos ligados à energia deve observar como esses gargalos repercutem nas estruturas de preços.
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GateUser-bd883c58
· 22h atrás
Caramba, 18 bilhões de barris flutuando no mar? Essa lógica é absurda!
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GateUser-c799715c
· 22h atrás
1,8 milhões de barris de petróleo flutuante? Quanto tempo levará para ser digerido, até que ponto o desconto pode ser reduzido?
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FlatTax
· 22h atrás
1.8 milhões de barris à deriva no mar, quão difícil deve ser fazer esse negócio
2. Quem paga pelo custo do armazenamento flutuante, no final não são os consumidores
3. Usar petroleiros como armazém, é realmente incrível... um pouco como o estado da minha Carteira
4. As sanções não eliminaram a oferta, apenas complicaram a logística, um truque clássico
5. Os descontos estão cada vez mais severos, mais cedo ou mais tarde vão acabar afetando o Ponto
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BrokenDAO
· 22h atrás
Barril encalhado, barco encalhado, jogo encalhado. Realmente se esforçaram, hein, sancionadores.
Exportações de crude russo? Ainda fluindo a mais de 3 milhões de barris diários. Mas aqui está a reviravolta—mais de 180 milhões de barris estão flutuando em limbo neste momento.
As sanções não estão cortando o fornecimento. Elas estão apenas atrapalhando o funcionamento. Os compradores estão hesitantes. As viagens se prolongam. Os navios se tornam armazenamento flutuante.
Os barris eventualmente encontrarão lar—apenas a preços mais baixos e com logística mais complicada. Clássico manual de interrupção de fornecimento: o petróleo se move, mas a fricção aparece nos spreads e nos tempos de entrega.
Quem acompanha ativos ligados à energia deve observar como esses gargalos repercutem nas estruturas de preços.